Quase todos os dias da semana são bons para pedir cocktails e bebidas neste novo bar de Lisboa. O Oz abriu no Bairro Alto e encerra às terças-feiras. Nos restantes dias pode aproveitar a happy hour especial com oferta de bebidas. É uma promoção dois por um (paga uma e recebe outra) e está disponível de quarta a segunda-feira sempre entre as 18 e as 20 horas.
David González é o proprietário do prédio onde atualmente se encontra o Oz e divide o tempo entre Portugal e Espanha. Naquele mesmo local teve durante algum tempo um restaurante francês que entretanto encerrou. Estava à procura de uma nova sociedade para um projeto e descobriu a dupla perfeita, umas portas abaixo, na Travessa dos Fiéis de Deus.
Juliana Pinho, 39 anos, e Daniella Baccini, 47, eram responsáveis por um pequeno café ali próximo. Há três anos mudaram-se do Brasil para Portugal. David era cliente habitual do café e um dia propôs-lhes abrirem juntos um novo conceito, o Oz.
“O Oz Café é um local onde se pode beber um café, um cocktail, petiscar ou até mesmo jantar. Queremos que todos se sintam bem vindos e sejam muito bem atendidos. Foi com esta ideia em mente que optámos por uma decoração com cores que proporcionam bem estar e aconchego”, explica à NiT Juliana Pinho.
“O nome é um homenagem ao filme ‘Feiticeiro de OZ’ e foi escolhido porque fala sobre a diversidade humana, e principalmente, sobre a aceitação da diversidade retratada pela personagem da Dorothy, que se mostra aberta a conhecer qualquer personagem diferente dela”, continua.
O foco do menu são as opções para partilhar que estão disponíveis durante todo o horário de abertura do espaço, das 18 horas até à meia-noite. Tem a tábua de queijos (15€) ou a mista (16€), sempre servidas com pão; a burrata com pesto e tomate (7€); o pastel de massa tenra brasileiro, com queijo e orégãos (4,3€); ou a salada de rúcula com parmesão e nozes (5,50€).
Nas bruschetas é possível pedir a Lisboeta, com sardinha em azeite, tomate e pesto (5,90€); a da Horta, com tomate, courgette e cogumelos salteados (6,50€); ou a que junta queijo da serra, brie e rúcula (6,20€).
“Um dos pratos mais pedidos é a açorda de pato (8,60€). Fizemos uma reinterpretação da tradicional açorda de camarão, mas juntámos pato. Os clientes têm adorado. Temos também a opção vegana de açorda de cogumelos (7€).” Preparam ainda bacalhau à Brás, com batata palha (7,50€) e almôndegas com molho de tomate e queijo (7,90€).
Apesar do contexto pandémico, estão satisfeitos pela forma como o projeto tem corrido nestes primeiros meses. “Abrir um novo negócio no meio da pandemia não é fácil, estamos perante muitas incertezas. Têm sido meses muito gratificantes pois os clientes têm gostado muito e ao mesmo tempo tem sido muito desafiador devido ao contexto mundial. Estamos otimistas com o futuro”, asseguram.
Carregue na galeria para conhecer melhor o novo Oz Café.