São 11 os botânicos que compõem o Casanova Dry Gin, da marca portuguesa Lemos Figueiredo. Claro que a maçã tinha de ser um dos sabores da receita. A empresa foi um dos grandes destaques nacionais no mais recente concurso International Wine and Spirits Competition (IWSC), que se realizou no final de março. Venceu duas medalhas: uma de prata com este gin; e outra de prata com um licor de ginja.
Estes prémios anuais são dedicados a bebidas espirituosas de todo o mundo. Para Portugal, este ano, chegaram seis medalhas — duas delas logo para a Lemos Figueiredo. Mais de 85 jurados avaliaram perto de quatro mil bebidas. São sempre atribuídas medalhas de bronze, prata e outro.
Para Portugal não chegou nenhuma de ouro. Em nota de prova, no site da Lemos Figueiredo — onde estão à venda estas garrafas — lê-se que este gin premiado “é tão fresco que se confunde com uma dentada numa maçã”. Os autores aconselham que seja servido com gelo, água tónica premium e uma fatia de maçã.
Este não foi o único gin nacional em destaque no prestigiado evento. O Baleia Gin da Lima & Quental foi outras das referências que mereceu elogios. Só está à venda no mercado nos Açores, onde também o pode encontrar em vários bares, restaurantes e hotéis. A marca tem pouco mais de um ano, mas já conseguiu esta distinção internacional.
Fora dos gins, mais três bebidas mereceram medalhas nesta edição do IWSC. Falamos de uma aguardente, de um licor de frutos vermelhos e da tal ginjinha da Lemos Figueiredo.
Um dos grandes destaques deste concurso é sempre dado aos whisky. Este ano, a marca mais premiada foi da Irlanda.
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