O pão de ló é um dos bolos mais populares nas festas em famílias dos portugueses. Sobretudo no norte do País, precisamente o local onde terá nascido esta receita tão leve e suave, ideal para acompanhar quase tudo. E se há um ponto obrigatório para comprar pão de ló, esse local é, sem dúvida, a Casa Leonor Rosa da Silva, com quase 300 anos de tradição em Margaride.
Não é assim uma surpresa que tenha sido esta a casa convidada pelo Pingo Doce para realizar uma edição especial de pão de ló, mesmo a tempo da Páscoa. Durante este período, estes bolos são um sucesso ainda maior nos supermercados.
“A Casa Leonor Rosa da Silva representa tudo aquilo em que o Pingo Doce acredita e que procura trazer aos portugueses — o melhor das nossas tradições, o sabor do que é verdadeiro e genuíno, a qualidade do que é feito com mestria, dedicação e sempre com os melhores ingredientes”, revela Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce.
Esta parceria surge poucos meses depois de a cadeia de supermercados se ter juntado à conhecida pastelaria Versailles para lançar uma edição limitada do típico bolo-rei, por altura do Natal. “Esta procura, em parceria com o saber de marcas centenárias e com vasta tradição para desenvolver produtos, demonstra a iniciativa do Pingo Doce em oferecer aos clientes de todo o País o melhor que há em Portugal”, segundo os responsáveis.
Cozido em forma de barro, este pão de ló tem um aspeto rústico, com uma crosta fina, e, como manda a tradição, é para se comer à mão. Se quiser seguir o método tradicional do norte, pode acompanhá-lo com uma fatia com queijo amanteigado e um copo de vinho do Porto.
Depois da cozedura, o pão de ló é arrefecido e colocado na caixa, ainda envolvido no papel vegetal. E é assim que chega às lojas: redondo, com um buraco ao centro, por 6,99€ a unidade.
“Produzimos o Pão de Ló de Margaride de forma artesanal, mantendo o segredo e tradição, passados de geração em geração. Foi com grande satisfação que aceitamos este gratificante desafio e desenvolver, em parceria com o Pingo Doce, uma receita que respeitasse a história e tradição deste produto de excelência e chegasse a casa de todos os portugueses”, afirma Guilherme Lickfold, Gerente da Casa Leonor Rosa da Silva.
