Gourmet e Vinhos

E se uma garrafa de vinho tivesse as cores vivas do rio Douro? Chama-se Tons de Duorum

Terracota, verde e azul destacam-se nos novos rótulos da produtora portuguesa que é uma referência do Douro Superior.
A paisagem é inspiradora.

Chegou ao mercado há mais de 15 anos e, desde então, é referência no mercado de vinhos do Douro e do projeto da Duorum, que surgiu em 2007. Parte do grupo do enólogo João Portugal Ramos — que está presente em quatro regiões distintas (Alentejo, Douro, Vinhos Verdes e Beiras) — a marca Tons de Duorum deve o seu nome exatamente àquilo que sugere: as cores que o vale do Douro transparece, desde o solo, aos reflexos, até à vegetação.

“A marca Tons de Duorum tem grande relevância no mercado de vinhos desta região e dentro do nosso próprio projeto. Com esta nova imagem, procurámos uma maior ligação da marca à casa mãe, a Duorum, e um rótulo que evidenciasse de forma mais clara o que são os verdadeiros ‘tons’ que lá podemos encontrar. Inspirámo-nos assim nas cores reais da Quinta onde nasce este vinho — o terroir do Douro Superior, as cores das vinhas em socalcos e o rio Douro — como pano de fundo na criação destes rótulos”, adianta Filipa Portugal Ramos, diretora de marketing do grupo.

É a partir das tonalidades que se veem nesta região que surge a nova imagem da gama Tons de Duorum. No vinho tinto, a inspiração é o reflexo no rio do solo de xisto — um solo que, segundo a marca, “sustenta a vinha e armazena todos os recursos necessários que tornam este terroir tão único no mundo”. Já o vinho é um blend clássico do Douro.

Com origem nas castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, trata-se de um vinho cujo final é dominado pela sua frescura, suavidade e elegância. O aroma segue os frutos vermelhos e os taninos são suaves e maduros. É por isso o acompanhante perfeito de carnes vermelhas e queijos, numa combinação intensa de sabores. 

Já a nova imagem da gama Tons de Duorum Branco surge do “reflexo no rio Douro dos patamares de vinha e do seu coberto vegetal”. Estes famosos socalcos, classificados como Património Mundial, formam uma das mais dramáticas paisagens deste universo.

O vinho combina quatro castas — Arinto, Rabigato, Moscatel e Códega do Larinho — que se traduzem num aroma intenso, com ascendência dos frutos citrinos e com notas florais. Com uma acidez bem presente e envolvida no volume do vinho, este branco tem um final fresco e persistente. Tal como a opção anterior, combina bem com queijos, mas no prato principal o ideal é harmonizar com peixe, de preferência frito ou assado no forno.

A harmonia da paisagem natural e do céu que se reflete no rio é a tonalidade que podemos encontrar no novo rótulo da última opção da Tons de Duorum, o vinho rosé. O céu entra aqui também simbolicamente, visto que “o céu límpido é crucial para a frescura das uvas, garantido a luz solar equilibrada e temperaturas ideais que promovem maturação saudável e preservam a acidez”.

Esta sugestão, com as castas Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz, combina um volume e acidez equilibrada, com um final longo e fresco. É a opção da marca para juntar a qualquer refeição que inclua marisco.

Toda a gama insere-se no mesmo compromisso de sustentabilidade da Duorum Vinhos. Esta linha aposta em decisões conscientes, desde boas práticas na vinha até à escolha da garrafa (de vidro leve), como meios para a preservação e conservação das espécies (muitas delas ameaçadas) que habitam a propriedade, onde são criadas as condições ideais para que isso aconteça.

Pode encontrar estas três sugestões em alguns supermercados e garrafeiras do País. Por exemplo, no Continente, estão à venda por 5,49€ cada.

Os novos rótulos.

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Este artigo foi escrito em parceria com a Duorum.

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