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“Grande abuso.” Há praias portuguesas onde um gelado Olá pode custar 6€

Os cartazes com valores muito acima do PVP definido pela marca estão a ser arrasados nas redes sociais.
São várias as novidades para experimentar.

Nos últimos anos, parece que o tamanho dos gelados tem diminuído e, em proporção inversa, os preços têm crescido. No entanto, este ano há quem tenha decidido aprofundar ainda mais este fosso duplicando o valor dos tradicionais gelados da Olá.

O cartaz de 2023 de um bar de praia, não identificado, no Algarve, apresenta apenas dois valores: os gelados ora custam 3,50€, ou 4€. A exceção é o famoso Epá, com o preço afixado nos 2,50€, quando o preço de venda ao público (PVP) recomendado pela marca é 1€.

Os novos preços ficaram registados numa imagem captada um português e partilhada nas redes sociais. “Isto não pode ser verdade. Um gajo daqui a pouco tem de penhorar a casa para comer um gelado”, lia-se na legenda que acompanhava a fotografia publicada no Twitter.

Os três casos descritos, por ordem.

As reações não tardaram e a indignação unânime. “Os preços que convidam mesmo a ir para lá”; “Grande abuso. Nem sei até que ponto isso é permitido”; “Tristeza”; “Tudo normal, na colónia balnear dos nórdicos”; “Neste País tudo é permitido”, são apenas alguns dos comentários que surgiram.

Outro utilizador respondeu à partilha de Gaspar Macedo, com uma fotografia que relata ter sido captada na Praia da Princesa, na Costa da Caparica, em Almada, onde o gelado mais caro, o Magnum Gold Caramel custa 6€. O mais barato do cartaz é, mais uma vez o Epá — marcado a 2,10€.

Já no Cascade Wellness Resort, em Lagos, no Algarve, segundo o “Braga TV”, foi captada uma imagem semelhante. Ali o gelado mais caro custa 4,80€.

Se é fã destes gelados, carregue na galeria e descubra quais os 11 menos calóricos do cartaz deste ano da Olá.

 

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