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Não é só leite e queijo: Terra Nostra reduz 20 toneladas de plástico nas embalagens

A Terra Nostra preocupa-se com a sustentabilidade de toda a operação para dar os melhores laticínios aos portugueses.

Todo o ano se veem as vacas felizes nas pastagens de São Miguel, nos Açores. Não vivem fechadas em espaços de betão, comem erva fresca e são tratadas com o maior carinho pelos produtores. Isto faz dos produtos Terra Nostra algo especial, em que o leite demonstra, de facto, a qualidade que o tratamento das vacas proporciona. Não é teoria, conversa ou misticismo, os bons resultados desta filosofia são evidentes. 

A NiT esteve lá em 2023 e comprovou ao vivo como o processo é mais natural e infinitamente mais pessoal. Andámos na pastagem com Eduardo Pereira, um dos produtores do programa Leite de Vacas Felizes. E percebemos que é mesmo verdade: as vacas vêm quando são chamadas pelo nome. Branquinha, Rebeca, Gaivota ou Dondoca foram algumas das famosas vacas felizes de Eduardo que pudemos conhecer. Das práticas agrícolas à forma como se cuida dos animais, existe uma preocupação com o bem-estar de todos, sob o lema “fazer o Bem, bem feito”, que a marca defende desde sempre.

Como Eduardo fez questão de dizer à NiT: “Se estivermos bem-dispostos, fazemos melhor o trabalho, não é? Empenhamo-nos mais. As vacas são iguais”. É por isso que faz diferença o facto de estas vacas estarem 365 dias do ano ao ar livre, com erva fresca sempre disponível. “É leite sem stress”.

Este é o primeiro pilar do programa que dá origem à variedade de produtos Terra Nostra que fazem parte das casas das famílias portuguesas — o queijo, o leite e a manteiga. Mas num local onde produtores e vacas trabalham felizes para o mesmo objetivo: é importante preservar a origem de tudo, a terra.

Por um lado, aposta-se nas técnicas agrícolas para a pastagem, como a agricultura biológica ou regenerativa. Com estas pretende-se proteger os solos, para regenerarem ano após ano para alimento dos animais, sem colocar em causa os recursos naturais ou possibilidades de desabamentos, que podem por em causa décadas de trabalho e a sustentabilidade das futuras gerações locais.

“Há 30 ou 40 anos ninguém falava nisto. Agora, os produtores aderiram a este programa e têm orgulho de fazer parte de uma marca que tem estas preocupações. Afinal, planeta há só um e se não cuidarmos dele não temos nada”, conta Eduardo, que fez uma pausa na ordenha para falar uns minutos ao telefone com a NiT.

Por outro, a Terra Nostra aposta também no design dos produtos, para reduzir o impacto ambiental noutro momento da produção. Só com o eco-design aplicado num dos seus bestsellers a partir de 2024 — o Terra Nostra Queijo de Pastagem Fatias Original —, a marca vai poupar 20 toneladas de materiais de embalagem. O equivalente a 33 vacas felizes ou a uma pequena baleia cinzenta. 

O material das embalagens das várias opções em fatias também foi reduzido substancialmente. Desde o tamanho à retirada dos separadores de papel – ou substituição por uma opção compostável — são menos cerca de 30 por cento de material de embalagem usados em cada categoria.

“Estamos muito felizes por dar mais um grande passo em nome da Natureza e de todos. Com este lançamento, Terra Nostra reforça a ambição de ser a marca mais natural e sustentável de laticínios do mercado, procurando ser uma referência enquanto agente ativo que contribui para a neutralidade carbónica e para a redução do impacto climático”, comenta Yvan Mendes, marketing manager da marca.

Este avanço não é propriamente novo para a insígnia dos Açores. Em 2023, já tinha começado a realizar mudanças para ter embalagens mais sustentáveis, como o Terra Nostra Leite de Pastagem. Graças às alterações nestas embalagens, como a espessura ou a incorporação de material reciclado, já se poupa quase sete toneladas de plástico por cada milhão vendido.

Com mais de 70 anos de experiência ao lado dos produtores e dos animais, a Terra Nostra quer continuar a percorrer o caminho para a neutralidade carbónica em 2050 — e ser a marca de laticínios mais sustentável do mercado. Sempre ao lado das suas vacas felizes.

“Não tenho dúvida de que tudo isto faz a diferença. Há controlo, há empenho e estamos a proteger o futuro dos nossos filhos e netos”, acrescenta Eduardo antes de se despedir e deixar um convite a todos para visitarem a sua pastagem em São Miguel e comprovarem com os próprios olhos.

Carregue nas imagens para conhecer as mais recentes embalagens da marca açoriana. 

Áudio deste artigo

Este artigo foi escrito em parceria com a Terra Nostra.