É impensável imaginar uma carta de brunch nos dias de hoje sem incluir bagels. Quer dizer, isso pode acontecer — mas ninguém a vai levar a sério. Os famosos pãezinhos nasceram no século XVII a Polónia, segundo os primeiros registos escritos desta receita. Na altura, os bagels eram um presente para as mulheres que tinham acabado de ser mães — acreditava-se que tinham poderes mágicos, pelo seu formato original.
Agora, estão mais na moda do que nunca: ficam lindamente ao lado de ovos benedict, abacate, panquecas e sumos naturais. E já pouco importa qual é a refeição, os bagels compõem qualquer brunch, almoço ou jantar — sobretudo graças às opções clássicas, com sementes ou brioche preparadas pela Bimbo. Com estas pode fazer combinações mais simples ou elaboradas que nos levam por uma viagens de sabores.
Tomando o país de origem do bagel, por exemplo, é possível criar uma sandes bem composta para quem adora carne. O bigos é uma espécie de chili polaco, feito com várias carnes desfeitas, chucrute e couve fresca. Se este tipo de prato não é bem o estilo que procura, pode sempre optar por um bagel com os tradicionais queijos Oscypek ou Bryndza, provenientes do leite das ovelhas das montanhas Tatra.
Existe ainda uma opção mais fresca, assim ao estilo havaiano. Neste caso, pode ser composta por salmão, abacate e lima. Uma combinação já reconhecida de muitas bowls e saladas, que funciona também em bagel.
Mas se há país que não podemos ignorar no que toca a comida, é Itália. Encaixar massa num bagel não parece uma grande solução, no entanto, uma combinação tão famosa em pastas que já tomos comemos é uma ótima hipótese para um almoço perfeito para levar para o trabalho, para a escola, para um dia de passeio ou para a praia. Pegue no bagel e barre as duas metades com pesto (se for caseiro, ainda melhor). Coloque depois fatias de mozarela e, por fim, uma ou duas rodela de tomate. Se quiser, acrescente uma folha de manjericão. E já está: tem o seu prato de pasta em formato bagel pronto a levar para qualquer lado.
Um pouco mais acima na Europa, o clássico pequeno-almoço inglês é quase uma instituição. Afinal, quem não aprecia uma boa conjugação de bacon e ovo estrelado? É uma refeição repleta de proteína que pode adicionar a um bagel e à qual pode juntar uma salada à parte para um acompanhamento equilibrado.

Dos Estados Unidos não costuma chegar comida clássica. Até porque, por ali, a tradição já começa a estar mais ligada à fast food. Mas, por que não um bagel burger? Com todas as combinações possíveis de extras, vai ser de certeza saboroso e bem mais saudável do que as versões das cadeias de hambúrgueres. Já no lado das opções mais doces, há uma coisa que os americanos nos ensinaram, e bem: PJ sandwich. Se ainda não decifrou, nós explicamos. A combinação de manteiga de amendoim (peanut butter em inglês, de onde vem o P da sigla) e doce de fruta, habitualmente morango (jelly em inglês, de onde surge o J da sigla) é um Santo Graal que tem conquistado os europeus, principalmente na última década. Em alternativa, a combinação de manteiga de amendoim e banana funciona para um bagel que se quer doce.
Num estilo mais ao Médio Oriente, uma combinação de húmus (tradicional, de beterraba ou outro) com folhas — que podem ir da rúcula aos espinafres — pode ser uma sugestão mais fit.
Com tantas opções, não podíamos deixar de fora um bagel português. Com uma forte história ligada o mar, o peixe é inegavelmente um dos produtos que os portugueses mais consomem. Ao longo dos anos, as conservas tornaram-se parte do ADN das vilas costeiras e das ilhas. Assim se entende que a pasta de atum seja uma entrada habitual nas festas de aniversário dos miúdos e um dos recheios mais usados em sandes para levar para a praia. Neste caso, basta misturar o atum em conserva com maionese, juntar um tomate ou alface, e tem um bagel fresco e pronto a comer.
Agora que conhece receitas originais para fazer esta viagem pelo mundo, nada como conhecer a gama de bagels da Bimbo, que está à venda nos supermercados.
