A chegada do bom tempo é o convite que faltava para as almoçaradas de fim de semana com amigos. Nestes encontros, além de boa disposição e uma mesa farta, não podem faltar, claro, umas garrafas de vinho a acompanhar. Se faz parte do grupo que gosta de acompanhar os assados e os churrascos com um copo de tinto, temos a sugestão ideal. A melhor parte? Está em promoção.
Para que o orçamento dos encontros não seja comprometido, a NiT pediu ajuda ao produtor Pedro Martin de forma a facilitar a escolha de um rótulo que harmonize com diferentes pratos, sem ser necessário gastar uma pequena fortuna.
“Para momentos de reencontros familiares e de pratos de memória, sugiro um dos grandes clássicos do Douro”, indicou o produtor, que recomenda um Vallado Tinto Colheita para os jantares de primavera.
“A enologia feita por Francisco Spratley, enólogo, proprietário, um dos mais clássicos dos fantásticos Douro Boys e tetraneto da D. Antónia Adelaide Ferreira, ou como era conhecida, a Ferreirinha, é ideal”, refere Martin.
A propriedade onde o rótulo é produzido tem raízes na família da famosa produtora de vinhos e continua a ser mantida pelos seus descendentes. A referência, que se caracteriza por um perfil fresco, é feita com “castas florais tânicas Touriga Nacional e Touriga Franca, a carnuda e tintureira Sousão e a leve e elegante Tinta Roriz”, todas tipicamente do Douro e provenientes do Peso da Régua.
“Será um aliado perfeito para juntar a família multigeracional a mesa, pois agrada à maioria das pessoas e pratos que acompanha”, refere Pedro Martin. Irá notar o aroma dos frutos vermelhos, cassis, e um toque floral de rosas e violetas. É ainda levemente fumado e fresco.
O Vallado Tinto Colheita de 2022 deve ser servido à temperatura de 12 a 18 graus e tem um teor alcoólico de 13,5 graus. As garrafas costumam estar à venda em garrafeiras e grandes superfícies por 7,99€, mas encontra-o na Garrafeira Nacional por 6,16€, ou seja, com 22 por cento de desconto.
Durante cerca de dois séculos, a principal atividade da Quinta do Vallado foi a produção de vinhos do Porto que, mais tarde, seriam comercializados pela empresa familiar: a Casa Ferreira.
Em 2005, a antiga Casa Tradicional, que remonta ao século XVIII, transformou-se em alojamento, com uma ampliação da oferta em 2012 através da construção de um novo edifício e outras melhorias subsequentes.
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