O Seame Group foi dos primeiros a reagir em Lisboa quando a pandemia obrigou a encerrar os restaurantes na cidade. Em poucos dias, criou um projeto só com entregas de hambúrgueres. Dois meses depois, o grupo responsável pelo Prego da Peixaria e pelo Soão, apresenta mais um conceito dedicado ao delivery, o A-BAO-T, com várias opções de baos, os pãezinhos asiáticos cozidos ao vapor.
O projeto arranca na segunda-feira, 1 de junho, numa parceria exclusiva com a Glovo. Chegam sempre em duas unidades e existem oito recheios que pode escolher. São uma espécie de sandes asiática já que se comem à mão.
Da ementa fazem parte alguns mais tradicionais. É o caso do Pork belly bao, com barriga de porco desfiada, pimento, gengibre, chilli, cebolinho, mel e amendoim tostado (7,50€); e do Korean chicken bao, com frango frito, cebola roxa, pepino, coentros, sementes de sésamo e molho gochujang (7€).
Depois pode ainda experimentar o de tártaro de salmão com abacate e molho teriyaki (11€); o de atum com pepino, rabanete, sumo de limão e abacate (11€); o de salada de bacalhau com puré de grão, cebola e ovo (8€) e o de caranguejo de casca mole que junta manga, coentros, lima e uma maionese de sriracha (12€).
Para os vegetarianos existe uma versão especial. O bao Veggie é preparado com tiras de soja, manga, pepino, cenoura, coentros, cebolo e manteiga de amendoim (7,50€). As entregas deste conceito são feitas em exclusivo com a Glovo. Já os restantes projetos do grupo continuam também com a parceria com a Uber Eats.
O Soão e Prego da Peixaria são dois dos espaços do Seame que já voltaram a receber clientes. Menos lotação disponível, mesas separadas por dois metros e vários dispensadores com solução alcoólica, são algumas das medidas adotadas.
O Sea Me – Peixaria Moderna, no Chiado, ainda não tem data de reabertura, mas pode acontecer já este mês de junho. Quanto ao Meat Me, outros dos restaurantes, ainda é uma hipótese que está a ser estudada.