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A “carne mais cara do mundo” está em em promoção neste festival de carne maturada

A carne wagyu é mundialmente famosa pela infiltração de gordura que a torna mais saborosa. Nos cinco espaços Atalho, pode ser provada com 30% de desconto.
Até 10 de fevereiro.

A carne de wagyu, feita com uma de quatro raças japonesas, é conhecida pelo seu sabor, textura e sobretudo pela infiltração de gordura na massa muscular. Esta peculiaridade faz dela uma das mais caras do mundo, mas os espaços Atalho querem provar é possível provar esta carne “ao um preço de um bife normal”.

A cadeia, que inaugurou o primeiro restaurante em 2013, em Campo de Ourique, organizou um festival para os fãs da carne maturada. Até 10 de fevereiro, os cinco restaurantes do grupo vão estar a celebrar com descontos de 30 por cento em todos os cortes. O Wagyu japonês (vazia e entrecôte) e o Tomahawk Wagyu, serão algumas das especialidades em promoção.

O desconto está disponível todos os dias ao almoço e jantar, exceto às sextas-feiras e aos sábados no primeiro turno do jantar, entre as 19 as 21 horas, e aos domingos ao almoço. Depois de escolher a data, basta fazer uma reserva antecipada, que pode ser feita online, e mencionar que quer usufruir do “Wagyu Fest”.

Nos restaurantes do grupo Atalho destacam-se alguns cortes como o Bife à Cortador (17,50€), a Picanha (14€) ou o Entrecôte maturado (15€). Para quem prefere ver a carne a chegar à mesa ainda com o osso, têm o Chuletón maturado (67€/kg) ou o Porterhouse (72€/kg).

“Um prato de Wagyu, na maioria dos restaurantes lisboetas, custa entre 75€ a 100€. Aqui, o público vai ter a oportunidade de degustar esta carne por 25€ a 35€ por prato — uma oportunidade única de comer Wagyu, quase ao preço de um bife normal”, aponta a marca.

Os cortes disponíveis na carta podem ser servidos em bolo do caco, ou no prato, com opção de acompanhar com dois acompanhamentos: batatas fritas, couve coleslaw, arroz, cogumelos, salada mista ou gratin dauphinois.

O primeiro espaço do Atalho abriu em 2013, no Mercado de Campo de Ourique. Seguiram-se dois restaurante no Mercado de Algés, e outro, o Atalho Real, no edifício Embaixada do Príncipe Real. O grupo detém ainda o libanês Sumaya.

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