Há um novo espaço no LX Factory que promete trazer frescura asiática ao centro criativo da capital. E o nome é um velho conhecido dos lisboetas.
O Selllva abriu oficialmente o seu terceiro restaurante — depois de se instalar na Rua Mouzinho da Silveira e em Campo de Ourique — e traz uma nova identidade. O espaço mantém a base do conceito original, mas desta vez é a Ásia que serve de inspiração à carta e decoração.
“O LX Factory foi uma escolha natural”, explica Mafalda Zuzarte, marketing manager do Grupo Capricciosa, responsável pela marca. “É um espaço criativo, dinâmico e com uma energia urbana que se alinha perfeitamente com o espírito do Selllva — um conceito que vive da fusão entre gastronomia e ambientes inspiradores.”
Apesar das novas influências, mantém-se intacta a ideia de “alimentação equilibrada e consciente”. “O novo Selllva no LX Factory partilha esse ADN, mas diferencia-se pela inspiração asiática, que se reflete tanto na carta como na atmosfera”, reafirma.
Prova dessa influência está nas entradas como os crepes vietnamitas (7€), gyozas com molho miso e chilli oil (5,5€), e prossegue numa versão própria do prato nacional da Indonésia, o nasi goreng (16,5€), com camarão, ervilhas, ovo estrelado, arroz, malaguetas, pak choi e shiitake. Pode também provar um pad thai (16€), uma salada de frango thai (14,95€) ou até um ramen com tofu, cogumelos e ovo BT (14,5€).
Para acompanhar, os habituais sumos naturais, detox e smoothies. É o caso do Mogli (4,75€) com abacaxi, manga, lima e manjericão ou o Zazu (6,8€), com frutos vermelhos, farinha de aveia, caju, sumo de laranja, gengibre, hortelã e bebida vegetal.
A decoração volta a ser assinada pelo atelier de arquitetura de Catarina Cabral, que integrou elementos exóticos e tropicais com o lado industrial do LX Factory. Um novo mural da artista Henriette Arcelin marca o espaço com um padrão exclusivo. “Quisemos respeitar a identidade única do LX Factory e criar um ambiente que combina o lado industrial com o exotismo e frescura da marca”, aponta Mafalda Zuzarte.
O primeiro espaço abriu em janeiro de 2020, na Rua Mouzinho da Silveira. Campo de Ourique seguiu-se em junho de 2024. “Temos crescido de forma orgânica, sempre que sentimos que existe uma oportunidade real de criar um espaço com identidade e propósito”, adianta a responsável.
“Este ritmo de expansão reflete não só o entusiasmo que o público tem demonstrado, mas também a nossa ambição de levar o conceito mais longe”, conclui.
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