Restaurantes

Tem mais 2 dias para comer francesinhas no festival de Santa Maria da Feira

O primeiro evento do prato na cidade terminava esta quarta-feira, mas está a ter tanto sucesso que foi prolongado.
Boas notícias.

“Esta edição está a ser um sucesso e, por isso, decidimos prolongá-la por mais dois dias. A pedidos de várias famílias e com a autorização do S. João, as francesinhas vão ficar em Santa Maria da Feira até dia 23 de junho, sexta-feira.” A notícia dada por Francisco Freixinho, o organizador do festival, à NiT não podia ser melhor — sobretudo para os fãs da especialidade portuense.

A cozinha nacional está cheia de pratos incontornáveis e costuma ser a causa de debates acesos entre as diferentes regiões do País. As francesinhas não ficam de fora desta discussão. Mais doces, salgadas, com muita ou pouca manteiga? Em Santa Maria o debate tem sido grande. Principalmente desde 15 de junho, data em que começou o primeiro festival da Francesinha. A iniciativa deveria terminar esta quarta-feira, 21 de junho, mas foi prolongada.

Durante os últimos dias, os fãs de francesinhas poderão encontrar-se no Largo do Rossio, junto ao Castelo, e experimentar, por exemplo, a grande novidade. “Como Santa Maria da Feira foi considerada pela UNESCO como uma cidade gastronómica, decidimos apostar no melhor que se faz por cá e desenvolvemos uma francesinha especial”, diz à NiT Miguel Leão, presidente da Ahreshistórica, a associação de hotelaria e restauração do centro histórico de Santa Maria da Feira.

A novidade que será apresentada no festival, a francesinha na fogaça, é a sugestão mais cara entre as propostas dos vários restaurantes que participam no evento. Custa 12€ e tem a assinatura do restaurante Deja Vu, que repensou a versão tradicional.

A francesinha na fogaça é feita no tradicional pão doce, com quatro torres feitas na massa, que representam o castelo de Santa Maria da Feira”, explica Miguel Leão. Além dos ingredientes comuns, como o bife e os enchidos, leva um queijo feito por uma das mais antigas queijarias portuguesas. O molho é confecionado com uma cerveja artesanal, produzida também na cidade.

Para quem não abdica da versão tradicional, saiba que poderá encontrar quatro receitas de quatro espaços distintos: Santa Francesinha, Alicantina, Cufra e Alfândega D’ouro. A francesinha normal tem um preço de 10€.

Há quem diga que uma refeição só fica completa com um doce, por isso “haverá também doces regionais e conventuais”.

A entrada é, claro, livre. Só paga mesmo o que consumir. E caso esteja a pensar passar pelo local, saiba também que as francesinhas estarão a sair entre o meio-dia e as 15 horas e entre as 19 e as 22h30. 

Se é fã da vida saudável, mas não consegue recusar esta iguaria, aproveite para ler o artigo da NiT sobre a Fitzinha. Pão, carne, queijo, enchidos e molho. A nova francesinha da Taberna das Taipas inclui todos os elementos do tradicional prato nortenho, à exceção de uma coisa: as calorias.

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