Beleza

8 verdades e mitos sobre o protetor solar

Será que no fundo são todos iguais? Será que se bronzeia à mesma quando usa proteção? Nós esclarecemos tudo.

É ironico, e curioso, o quanto os paradigmas de beleza se alteraram ao longo dos tempos. No início do século XX não havia mulher que não quisesse ter a pele o mais esbranquiçada possível. Isto porque, as pelas morenas ou negras estavam associadas ao trabalho no campo e, portanto, a uma classe mais baixa.

Os pós de arroz e bases de pó talco, que surgiram por volta desta altura, vieram evitar que as mulheres de parecerem todas trabalhadoras de campo e vincou-as como mulheres da nobreza, de bem — chegavam mesmo a usar tintas verdes ou azuis nas veias para que parecessem ainda mais pálidas.

Hoje, é tudo totalmente diferente. A pele quer-se bem escura e esses estigmas deram lugar ao ritual de estar horas ao sol, muitas vezes sem proteção solar. Muito se diz sobre protetores e autobronzeadores, mas ainda há mitos que têm de desaparecer.

Falámos com a médica Ana Pinto, autora do blogue Style 2 Beauty, que nos ajudou a compreender o que é verdade e mentira em relação aos protetores solares.

Para entender este assunto, é preciso perceber os tipos de raios que existem: os UVA e os UVB. Os UVB são os principais responsáveis pelo aparecimento de queimaduras solares e os UVA estão relacionados com o envelhecimento precoce da pele. É claro que ambos contribuem para o desenvolvimento de vários tipos de cancro.

Mas para conhecer todos os mitos sobre este assunto, carregue na imagem acima.

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