Beleza

Sem tabus: Joana Amaral Dias revela o que já fez no rosto e as plásticas que vai fazer

A psicóloga fala abertamente dos procedimentos estéticos a que tem recorrido. “Quando não gosto de uma coisa, tenho de a mudar.”
Uma transformação impressionante.

“Vejo a preservação do nosso corpo como vejo o aprofundamento dos nossos conhecimentos”, começa por dizer à NiT Joana Amaral Dias, psicóloga clínica, assumindo sem pudor os procedimentos estéticos que tem feito nos últimos anos.

A antiga militante do Bloco de Esquerda, que se tornou um rosto muito conhecido do grande público como comentadora em vários canais de televisão, fala com desassombro das suas mudanças de visual.

A audiência reconhece o seu rosto, mas também identifica as alterações da fisionomia do mesmo ao longo do tempo. O interesse de Joana pela estética tem sido uma constante na sua vida e os cuidados com a aparência têm um papel muito importante no seu bem-estar. Neste sentido, além de trabalhar o corpo com exercício físico e de cuidar do rosto com produtos próprios, encara os procedimentos mais invasivos com a mesma naturalidade.

“A estética produzida em laboratório é uma das áreas que mais evoluiu nestes últimos anos. E há trinta anos não havia estética, nem plásticas como há hoje. Mas sempre tive interesse”, conta. Acabou por enveredar por este caminho, com o objetivo de tentar controlar a forma como a sua imagem se transforma à medida que os anos passam.

Os primeiros procedimentos

Apesar de mencionar nunca ter feito nenhuma cirurgia de bloco operatório, refere que o fará assim que necessário. Relativamente aos procedimentos, que começou a fazer há cerca de três anos, refere o botox, os bioestimuladores e a aplicação de ácido hialurónico.

“A primeira coisa que fiz foi aplicar botox para tirar algumas rugas de expressão, nomeadamente uma muito acentuada entre as sobrancelhas, e que acho que ficava muito feia”, revela. “Quando não gosto de uma coisa, seja na minha personalidade ou na minha vida pessoal, tenho de a mudar. Com a aparência é a mesma coisa”, explica.

Em março desde ano, para se preparar para o casamento que vai celebrar em setembro, Joana começou a trabalhar na sua aparência de forma (ainda) mais intensa. Colabora com a doutora Rafaela Sacadura, da NB Clinic, que tem contribuído para que a sua imagem corresponda às expetativas que tem para o matrimónio.

Há uns meses (em março) fizemos um retoque com estimuladores, botox e harmonização facial”, refere. São tratamentos que vai continuar a fazer, sobretudo à medida que a data do casamento se aproximar, para atingir o ar que qualquer noiva pretende ter: fresco e repousado.

O papel que os procedimentos estéticos desempenham na relação que a psicóloga tem com a sua imagem tem vindo a ganhar protagonismo à medida que celebra aniversários. “Tenho 49 anos e ainda não senti muito a questão da flacidez da pele no rosto”, sublinha. Porém, existem dois sinais de envelhecimento que a preocupam e que a fazem não apreciar a imagem que refletida no espelho.

Relativamente ao rosto, são sobretudo as rugas que a incomodam e que tem vindo a combater. Outra coisa de que também não gosta, embora seja igualmente comum, é a perda de volume nos lábios: “A gravidade dá cabo de tudo numa mulher. Muitas mulheres queixam-se do peito, mas nos lábios também se sente.”               

As próximas plásticas                

A partir dos 50 anos, a pele do rosto e corpo de muitas mulheres começa a apresentar flacidez. Esta surge, principalmente, devido à queda na produção de colágenio pelo organismo (uma das consequências da menopausa), uma proteína que dá firmeza e elasticidade à pele.

Por isso, ao aproximar-se das cinco décadas, Joana equaciona novas formas de se sentir confortável com o seu próprio corpo. Admite que pretende fazer um lifting, apostando num procedimento cirúrgico ainda mais invasivo, especificando a preocupação com a definição maxilofacial e na zona do pescoço.

A psicóloga revela também que está a considerar recorrer a uma abdominoplastia que anule os efeitos das duas cesarianas que realizou. Apesar da “parede abdominal forte” que conseguiu através da sua rotina de treino e cuidados, considera que estes acabam por não ser suficiente porque, segundo Joana, “nem 500 abdominais por dia anulam a implacável passagem do tempo”.

“É uma batalha que todos travamos [contra a passagem do tempo]. Não quer dizer que a pessoa não aceite, porque é inexorável, mas há formas saudáveis de lidar com isso”, considera. “A pessoa aceita, mas dá um bocado de luta. Não lhe vou dar tréguas”, conclui.

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