O cinema está, desde os seus primórdios, diretamente ligado à arte do design. Os figurinos dos filmes são uma das principais razões, mas foram as grandes estrelas de Holywood as grandes responsáveis por tornarem certas peças de roupa numa presença imaculada nos nossos guarda-roupa. Audrey Hepburn, por exemplo, não resistia a uma camisa branca, fosse nas férias ou no grande ecrã — como em “Roman Holiday”, de 1953.
Da gola de lapela às mangas compridas, com um estilo ligeiramente oversized, não é um look difícil de reproduzir. Na Stradivarius, encontra uma peça semelhante, uma proposta curta de popelina, um colarinho de aba e uma fluidez que permite usar fora ou dentro de umas calças, por exemplo.
Uma das vantagens de ter um elemento tão simples no seu armário é que pode ser transformado em algo único, que reflete a identidade da pessoa que o usa. O desafio passa pela capacidade de a transformar, através do styling, em algo que seja muito mais do que um básico.
A camisa branca foi vista na rainha Marie Antoinette, no século XVIII, e recuperada pelas mulheres nos anos 20. A camisa branca não é uma novidade, mas continua a ser interpretada das mais variadas formas.
Carolina Herrera, um dos nomes de maior sucesso na indústria da moda, fez da camisa branca a sua imagem de marca. A designer venezuelana tem utilizado a peça de roupa desde 1981, nas suas coleções, mas já as considerava parte do seu uniforme diário muito antes de as ter transportado para a passarela. O facto de ser uma peça tão versátil, elegante e intemporal torna muito fácil compreender as motivações de Herrera.
A camisa custa 17,99€ no site da Stradivarius e os tamanhos variam entre o XS e o XL. Carregue na galeria para conhecer vários cortes de cabelo que favorecem a franja.