A icónica loja da Zara no centro de Braga, localizada na Avenida da Liberdade, vai encerrar as suas portas a 31 de janeiro de 2024, adianta o “Diário do Minho”. O ponto de venda, com três pisos e secções dedicadas a mulher, homem, miúdos, é uma das mais populares da cidade.
O espaço da Avenida da Liberdade é um dos mais movimentados do centro da cidade, sendo conhecido pela sua variedade de produtos e oferta para todos os gostos. A decisão de encerramento acontece num momento em que o Grupo Inditex, proprietário da marca, está a ajustar a sua presença em Portugal. Nos últimos anos, o Grupo Inditex fechou sete lojas em Portugal, restando 286 lojas no país. Atualmente, Portugal é o quarto país a nível mundial com mais lojas da Inditex.
A Zara, a principal marca do grupo, incluindo o segmento Home, gerou 26 mil milhões de euros de receita no ano passado, 10 por centro acima do registo global em 2022. A multinacional atingiu um total de quase 36 mil milhões de euros em vendas, com um aumento dos lucros em 30,3 por cento, totalizando 5381 milhões de euros.
Apesar do novo recorde de vendas, o ritmo de crescimento abrandou face ao ano anterior. O mercado espanhol representa 15 por cento das vendas, enquanto o resto do mercado europeu totaliza quase metade das receitas. O negócio online atingiu 25 por centro da receita total.
Em Portugal, a Inditex conta com 72 lojas da Zara, 46 da Pull&Bear, 43 da Stradivarius, 42 da Bershka, 38 da Massimo Dutti, 23 da Oysho e 22 da Zara Home.
Embora a loja no centro de Braga esteja prestes a encerrar, os clientes ainda podem aproveitar as promoções da Black Friday, a 29 de novembro, e o início dos saldos de inverno.
Portugal é o quarto país com mais lojas da Inditex. No caso da Zara, a marca âncora do grupo — em conjunto com o segmento Home — ela rendeu 26 mil milhões dos quase 36 mil milhões de euros faturados no ano passado, 10 por cento acima do registo global em 2022.
Os lucros da Inditex aumentaram 30,3 por cento para 5381 milhões de euros. Apesar do novo valor recorde de vendas, o ritmo de crescimento abrandou face ao ano anterior (17,5 por cento), com Espanha a representar 15 por cento e o resto do mercado europeu quase metade do total. O negócio online pesou 25 por cento nas receitas.