Desde que chegou a Portugal em 2019, a cadeia dinamarquesa Normal não tem parado de conquistar novas cidades. Durante este período, abriu mais de 30 pontos de venda espalhados pelo País. Já tem moradas em cidades como Lisboa, Porto, Coimbra e Santarém, entre outras localizações.
A loja mais recente abre esta quinta-feira, 8 de maio, na Covilhã. O novo ponto de venda, com o habitual formato em labirinto, ficará localizado no piso 1 do centro comercial Serra Shopping, no distrito de Castelo Branco. É a 36.ª loja no nosso País.
Para esta inauguração, estão preparadas muitas surpresas para os primeiros clientes, incluindo jogos, cartões-presente e “muita animação”, segundo a marca, que promete um “clima de festa”.
Por lá vai poder encontrar uma vasta gama de artigos de cuidados de pele e de cabelo, maquilhagem, perfumes e doces, além de itens de limpeza para a casa.
“São produtos normais, que utilizamos diariamente”, de etiquetas que todos conhecemos, mas a preços mais baixos do que é habitual, explicou à NiT Torben Mouritsen, o fundador. A filosofia do negócio é oferecer “preços anormais”.
Com esta abertura, a empresa dinamarquesa passa a ter um total de 35 espaços em Portugal. Durante este ano, está ainda prevista uma inauguração no Montijo. A lista completa pode ser consultada no site da marca.
“A abertura de uma loja de centro comercial na Covilhã integra a nossa estratégia de expansão contínua pelo País, além de reforçar o compromisso em oferecer a todos os clientes e fãs da NORMAL uma experiência de compra diferente e irreverente, com acesso a uma ampla variedade de produtos de qualidade a preços acessíveis”, afirma a diretora regional da Normal Portugal, Isabel Balsas.
A empresa foi criada em Silkeborg, na Dinamarca, em abril de 2013. Volvida uma década sobre a fundação, já chegou a seis outros países: Noruega, Suécia, Países Baixos, França, Finlândia e, claro, Portugal. Apesar de terem nascido no mesmo território, a marca não gosta de se considerar concorrente da Flying Tiger. Ainda assim, também aposta claramente em labirintos que “nos levam numa caça ao tesouro”, como descreve Torben.
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