“Voltei a jogo.” Foi assim que um dos maiores sex symbols de todos os tempos, David Beckham, anunciou o regresso às produções de moda, em entrevista à revista “Vogue” norte-americana, mais de uma década após se ter reformado, em 2013. “Disse muitas vezes à minha equipa que não ia voltar.”
Aos 49 anos, o antigo futebolista foi escolhido para ser o protagonista da nova campanha de roupas íntimas da BOSS, aquando do lançamento da gama Boss One Bodywear. As imagens foram divulgadas oficialmente esta quinta-feira, 30 de janeiro, e as redes sociais encheram-se de partilhas.
Dirigida pela dupla de fotógrafos de moda Mert e Marcus, a campanha mostra Beckham de várias formas. Num vídeo, é visto a entrar num carro desportivo clássico e a entrar num apartamento em Nova Iorque, ao ritmo do hino de “In the Air Tonight”.
“Há muito tempo disse que a minha carreira como modelo de roupa interior tinha chegado ao fim, mas quando a Boss me transmitiu as suas ambições e adicionou os meus grandes amigos Mert&Marcus à equipa com as suas ideias brilhantes e criativas, não pude recusar”, justificou.
Ousados e sensuais, os retratos não só desvendam as novas propostas da insígnia italiana, como realçam a excelente forma física de Beckham que apareceu com um par preto que combinação entre boxers e slips, além de aparecer a despir uma camisola de manga curta branca numa das imagens.
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A nova coleção inclui tens essenciais de roupas íntimas masculinas, incluindo trunks, cuecas, regatas e T-shirts minimalistas a preto e branco, como é habitual na etiqueta. Confecionadas em tecido com mistura de algodão, “as peças “oferecem conforto e confiança durante todo o dia”, segundo a marca.
“O lançamento da coleção Boss One Bodywear marca outro ponto significativo e um novo capítulo na nossa parceria estratégica a longo prazo com David Beckham”, revelou o diretor-executivo da Hugo Boss, Daniel Grieder. “É também uma prova da nossa dedicação conjunta ao estilo e à excelência.”
Recorde-se que, em 2015, David Beckham foi eleito como o homem mais sexy do mundo pela revista norte-americana “People. “É uma grande honra (…) E tenho muito orgulho em aceitar este título”, disse o atleta à publicação, embora tenha garantido que nunca se sentiu assim e que nem sequer se considera uma pessoa sensual.
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