LET'S ROCKTodos os fãs de “O Sexo e a Cidade” se recordam do momento em que Carrie Bradshaw usou, pela primeira vez, o famoso vestido de alças com um estampado que recria páginas de jornal. O modelo foi usado no final do sétimo episódio da terceira temporada. Mais tarde, uma réplica do mesmo foi usado pela atriz Sarah Jessica Parker na segundo filme da saga.
Desde então, a proposta criada por John Galliano, durante a sua passagem pela Dior, tornou-se num verdadeiro ícone. Várias marcas decidiram lançar as suas próprias versões deste desenho, incluindo as de fast fashion. Mas nenhuma consegue superar o original.
Esta quarta-feira, 14 de maio, o vestido voltou a ganhar destaque ao ser usado pela atriz Jenna Ortega, para a antestreia do filme “Hurry Up Tomorrow”, do realizador Trey Edwards. Assim que a estrela apareceu no evento, em Nova Iorque, nos EUA, todos os olhos estavam postos na peça vintage.
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O vestido foi lançado como parte da coleção de outono-inverno de 2000 da Dior, intitulada Fly Girls. O vestido, que foi desfilado por uma modelo com maquilhagem que simulava sujidade, fazia parte de uma linha que fazia referência às pessoas em condição de sem abrigo das ruas de Paris.
No entanto, foi Sarah Jessica Parker, mais precisamente a personagem que interpretou na televisão, Carrie Bradshaw, a responsável por levar este modelo até ao mainstream. Além de se ter tornado um dos looks mais memoráveis da personagem, ganhou lugar cativo no imaginário coletivo.
O “vestido jornal”, como também é chamado, esteve à venda num leilão online da plataforma Bonhams, juntamente com outras peças do estilista John Galliano, criadas durante a fase em que o britânico estava à frente da Dior. Estimava-se que a icónica peça fosse vendida por, no máximo, 1000€, mas o preço superou todas as expetativas: 15,3 mil euros.
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