Até pode parecer renda, mas o devoré — um material provém do verbo “dévorer”, que significa devorar — nada mais é do que uma alternativa mais acessível aos tecidos tradicionais. No fundo, cria-se um padrão recorrendo a químicos que queimam (ou “devoram”) a matéria-prima.
Embora tenha sido criada no século XIX, em França, a técnica continuou a ser utilizada nas décadas seguintes. Aliás, encantou as mulheres e os produtores de têxteis sobretudo durante os Loucos Anos 20.
Em 2025, volvidos mais de cem anos, a Parfois apostou neste material para um novo quimono de veludo. O modelo tem feito tanto sucesso lá fora que, embora tenha chegado às lojas, já esgotou em todas as lojas em Espanha, segundo a “Elle” espanhola. Em Portugal, porém, ainda há unidades disponíveis.
Seja pelo efeito brilhante do tecido ou pela combinação de cores, um verde musgo e um castanho terroso, tem um acabamento com uma aparência luxuosa. O modelo inclui bordas a contrastar com o resto da peça e, lá está, um estampado floral devoré a complementar a base.
Além disso, trata-se de uma proposta de tamanho único, o que significa que foi desenhado de modo a permitir criar silhuetas variadas e para se adaptar a diferentes tipos de corpo. Para ser ainda mais versátil, inclui tiras laterais para colocar um cinto ou um laço, por exemplo. O styling fica ao gosto de cada um.
Carregue na galeria para conhecer a seleção da NiT com os blazers (de vários estilos, preços e marcas) que vão ser tendência nos próximos meses (a partir de 9,99€).
