Mongólia, Irão, Guatemala ou Senegal. Estes são alguns dos destinos onde Inês Prates encontrou coletes para a sua vasta coleção, que já conta com cinco centenas de propostas. O acervo pessoal da jovem de 30 anos já é o maior do País e prova que, ao contrário do que muitas vezes se acredita, a peça não tem que ser formal ou aborrecida.
Desde que começou a juntar itens únicos, a dona da loja Nomada Bazar percebeu que são inúmeras as possibilidades deste simples artigo. E o mundo da moda partilha o sentimento: muitas mulheres usam-nos por cima de camisas brancas, enquanto outras usam sem nada por baixo — ao estilo Diane Keaton, em “Annie Hall”.
Se é fã de um bom colete, aponte uma nova forma de os usar. Se forem compridos o suficiente, como a opção que encontra na Tezenis, servem também como um vestido. Pode colocar umas calças por baixo ou deixá-las no guarda-roupa, apostando nesta novidade para um full look.

Fabricada em sarja, peça surge num tom de tijolo, conta com um decote em V e não tem mangas. Isso significa que pode ser facilmente combinado com uma camisola de manga comprida por baixo, o que dá sempre um ar amoroso ao visual. Pode combiná-lo com todo o tipo de botas, botins ou sapatos.
A peça tem dado que falar, mas este não é o seu primeiro revival. Nos anos 90 também se tornou mainstream, graças a Kate Moss e Julia Roberts, duas pioneiras no que toca a incorporar o vestuário tipicamente masculino nos outfits. No caso da supermodelo, era recorrente usar o colete sem nada por baixo — exatamente a forma de o usar que agora volta a ser tendência.
O vestido-colete custava 25,99€ no site da Tezenis, mas pode comprá-lo por 9€ graças a um desconto de 65 por cento. Está disponível entre os tamanhos S e L em rosa e preto.
A NiT reuniu alguns modelos de coletes, sejam para o dia a dia, trabalho ou ocasiões especiais. Carregue na galeria para os conhecer.