O pesadelo parece não terminar para Alec Baldwin, desde que o trágico incidente ocorrido no set de gravações de “Rust” culminou na morte de Halyna Hutchins. O caso, que parecia já resolvido, volta a levar o ator a tribunal, depois de um tribunal do Novo México ter voltado a resgatar as acusações de homicídio involuntário.
O norte-americano de 65 anos terá, em outubro de 2021, disparado acidentalmente uma arma que consequentemente matou a assistente Halyna Hutchins, ao mesmo tempo que também feriu o realizador Joel Souza. Alec Baldwin, que estava a praticar o movimento com um revólver Colt .45 para o filme, garante que não puxou o gatilho.
Após as acusações iniciais terem sido retiradas em abril de 2023, foram apresentados novos testes forenses que indicam que o disparo só poderia ter ocorrido com o gatilho premido. Os resultados levaram que nova acusação fosse formulada. Segundo os documentos, Baldwin terá sido negligente ou terá agido com indiferença pela segurança alheia. Enfrenta até 18 meses de prisão, caso seja condenado.
O caso também chega acompanhado de um processo civil movido pela família de Hutchins. O ator revelou “choque e tristeza”, ao mesmo tempo que relata estar a sentir dificuldades em encontrar trabalho desde o incidente. O caso inicial caiu devido a suspeitas de possíveis modificações na arma.
“Rust”, um projeto pessoal de Baldwin, foi concluído como homenagem a Hutchins, mas ainda aguarda distribuição. Hannah Gutierrez-Reed, responsável pelas armas usadas no filme e outros adereços, enfrenta acusações de homicídio involuntário e de adulteração de provas.
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