George Clooney e Julia Roberts contracenaram pela primeira vez no cinema há mais de 20 anos, em “Ocean’s Eleven”. Não foi, contudo, a última vez que o fizeram. Em 2004, voltaram a assumir os mesmos papéis em “Ocean’s Twelve“. Também partilharam o ecrã em “Confissões de Uma Mente Perigosa” (2002) e “Money Monster” (2016). As duas grandes estrelas de Hollywood voltaram a unir-se para “Bilhete Para o Paraíso”, uma comédia romântica que chega aos cinemas portugueses a 15 de setembro.
Nesta produção, Roberts e Clooney interpretam um casal divorciado que viajam até a Bali para impedirem a filha (Kaitlyn Dever) de se casar impulsivamente com um homem que conheceu durante as férias no destino paradisíaco.
O trailer está repleto de elementos do género como não podia deixar de ser. Apanham o mesmo avião por acaso e assim que se encontram mostram logo a sua animosidade. No entanto, valores maiores se levantam, e acabam por fazer as pazes temporariamente.
“Bilhete Para o Paraíso” marca o tão aguardado regresso de Julia Roberts às comédias românticas após “Notting Hill”, lançado em 1999, que consagrou a atriz como a rainha do género.
Em conversa com o “The New York Times”, a atriz explicou o porquê de ter demorado tanto tempo a voltar a fazer um filme deste tipo. “As pessoas pensam que só porque não fiz comédias românticas nos últimos anos isso significa que deixei de querer fazê-las. Se tivesse lido algum guião que estivesse ao nível de ‘Notting Hill’, tê-la-ia feito”, disse.
O facto de George Clooney estar neste novo filme também influenciou a sua decisão. “Pensei que isto só funcionaria com o George, e ele pensou que apenas funcionaria comigo. E conseguimos juntar-nos”, conclui.