Em 2013, DiCaprio foi Jay Gatsby, o estranho milionário imaginado por F. Scott Fitzgerald em “O Grande Gatsby”. A adaptação ao cinema do livro teve a mão do realizador Baz Luhrman e um elenco com nomes como Tobey Maguire e Carey Mulligan. Mas nem isso garantiu o sucesso do filme entre os críticos.
A produção com DiCaprio como protagonista não convenceu os críticos e “O Grande Gatsby” acabou com um pouco honroso 48 por cento no agregador de críticas Rotten Tomatoes. Um pequeno lapso no currículo de um ator conhecido por fazer escolhas absolutamente cirúrgicas.
De lá para cá, DiCaprio tem uma carreira imaculada. Apresentou-se, nesse mesmo ano, como Jordan Belfort, em “O Lobo de Wall Street”, filme nomeado para cinco Óscares e com uma notável nota de 79 por cento. Dois anos depois foi Hugh Glass em “The Revenant”, o sobrevivente que o levou finalmente à conquista da estatueta mais desejada por um ator. A nota? 78 por cento.
A cadeira de realizador com a honra de dirigir DiCaprio viu primeiro Martin Scorsese, depois Alejandro Iñarritu e finalmente Quentin Tarantino. Em 2019, a maré de bons resultados prosseguiu em “Era Uma Vez Em… Hollywood”, filme que conquistou dois Óscares, embora nenhum para DiCaprio. Era outro sucesso de bilheteira e de crítica: o agregador fixou a nota nos 85 por cento.
Quase uma década depois, este percurso invicto no painel dos críticos parece finalmente ceder perante os 56 por cento dados pelo agregador, que compila as diversas notas dos críticos publicadas na imprensa.
Melhor série na carreira do ator só mesmo a que se verificou entre 2002 e 2006, quatro anos de ouro para DiCaprio, que encantou os críticos com outros quatro filmes. “Gangues de Nova Iorque” recebeu um agregado de 73 por cento, seguido de “Apanha-me Se Puderes”, com 96 por cento; “O Aviador”, com 86; e “The Departed — Entre Inimigos”, com 90.
Entretanto, carregue na galeria para descobrir as 12 novas séries e temporadas que o vão colar ao sofá em janeiro