LET'S ROCKO mediático confronto entre Blake Lively e Justin Baldoni pode estar longe de chegar ao fim. No entanto, houve um grande avanço esta sexta-feira, 9 de junho: o juiz arquivou o processo de difamação de 349 milhões de euros movido pelo ator contra a colega de elenco. Recorde-se de que a atriz processou inicialmente Baldoni por assédio sexual.
“Como muitas outras mulheres, senti a dor de enfrentar um processo de retaliação, incluindo a vergonha fabricada que nos tenta destruir”, começou por escrever Blake nos stories do Instagram.
“Embora o processo contra mim tenha sido arquivado, muitas não têm recursos para reagir. Estou mais determinada do que nunca a continuar a defender o direito de todas as mulheres de terem voz para se protegerem”, acrescentou.
A 2 de junho, a atriz também foi obrigada a retirar as acusações de danos emocionais feitas contra Justin Baldoni, o seu colega de elenco no filme “Isto Acaba Aqui”. A decisão surgiu depois de o advogado de Baldoni ter exigido provas de que Lively tinha realmente recorrido a acompanhamento psicológico durante as filmagens do filme. A atriz recusou-se a partilhar o diagnóstico, por isso, optou por retirar as queixas.
Ambos os atores estão a processar-se mutuamente. O julgamento está marcado para 9 de março de 2026, anunciou um juiz de Nova Iorque a 27 de janeiro. O caso promete tornar-se um dos mais mediáticos da década, sendo já comparado ao de Johnny Depp e Amber Heard.
Blake Lively avançou com uma ação judicial contra Baldoni a 31 de dezembro, acusando-o de assédio sexual. Duas semanas depois, o ator norte-americano, de 41 anos, respondeu com uma queixa por difamação e extorsão contra Lively e o marido, Ryan Reynolds.
Tudo começou a 21 de dezembro, quando o TMZ noticiou que Lively tinha movido um processo contra o coprotagonista, alegando conduta imprópria durante as gravações. De acordo com a atriz, houve várias “situações desconfortáveis”.
Entre elas, estará uma alteração ao guião original — feita por Baldoni e pelo argumentista Jamey Heath — após a assinatura do contrato, que terá incluído “conteúdo sexual gratuito improvisado e/ou cenas com nudez”.
A queixa menciona ainda uma “chocante falta de limites” por parte dos dois homens, incluindo conversas explícitas sobre as suas vidas sexuais, relações anteriores e vícios em pornografia. Baldoni é também acusado de ter mostrado a Lively e à assistente um vídeo da mulher “totalmente nua” durante o parto, sem o consentimento de nenhuma das duas.
Leia o artigo da NiT para conhecer melhor o caso.
Artigos relacionados
