No ano em que se celebrava o centenário do primeiro filme de Alfred Hitchcock, “Number 13”, Mark Cousins decidiu revistar a filmografia e vida do cineasta. O documentário “O Meu Nome é Alfred Hitchcock” chegou esta quinta-feira, 16 de novembro, às salas de cinemas nacionais.
A longa-metragem explora o legado de um dos realizadores mais influentes da história do cinema, procurando dar resposta a uma questão em particular: será que o impacto do vasto repertório de filmes de Hitchcock ainda é visível na sociedade atual?
Mark Cousins, que esteve envolvido em “The Story of Film: An Odyssey”, “The Eyes of Orson Welles” e “The Story of Film: A New Generation”, recorre a uma abordagem inovadora para abordar a uma obra e um criador que já foram analisados sob inúmeros ângulos: usa a própria voz de Hitchcock.
Com um guião que procura replicar os pensamentos do cineasta (narrada pelo comediante Alistair McGowan), somos convidados a revisitar filmes como “A Janela Indiscreta” (1954), “Vertigo – A Mulher Que Viveu Duas Vezes” (1958) ou “Psico” (1960). Além da análise são nos ainda mostradas imagens de arquivo e técnicas utilizadas pelo mestre.
O documentário marca os 100 anos de “Number 13” (1923), a primeira obra de Alfred Hitchcock (1899-1980), que nunca chegou a concluir porque o orçamento do filme terminou. A maioria das cenas filmadas perdeu-se e nunca foram exibidas.
Carregue na galeria para conhecer algumas das novidades que pode ver em novembro na televisão.