Já se passaram mais de 30 anos desde que o primeiro filme de “The Naked Gun”, ou em português “Aonde é que pára a polícia” chegou aos cinemas. A produção, lançada em 1988 e protagonizada por Leslie Nielsen, tornou-se num fenómeno de popularidade.
A paródia aos filmes policiais foi um sucesso entre o público, de tal forma que inspirou mais duas obras — “The Naked Gun 2½: The Smell of Fear” e “Naked Gun 33⅓: The Final Insult (1994)”. Agora, vem aí um reboot com um elenco de luxo.
Será protagonizado por um dos grandes nomes dos filmes de ação, Liam Neeson, de 73 anos. Ao seu lado estará ninguém menos que Pamela Anderson. O novo “The Naked Gun” chega aos cinemas portugueses já este verão, a 31 de julho, e o primeiro trailer oficial da comédia foi partilhado este mês.
O novo filme acompanha Frank Drebin Jr. (Neeson), filho do lendário detetive com o mesmo nome, vivido por Leslie Nielsen (que faleceu em 2010, com 84 anos). Quando a esquadra da “Police Squad” corre o risco de ser substituído por uma loja Spirit Halloween, Drebin Jr. junta-se à misteriosa Beth (Anderson) para investigar o assassinato do seu irmão.
Durante a aventura, é obrigado a enfrentar o vilão da obra, interpretado por Danny Huston, para salvar a corporação e o mundo.
Não é a primeira vez que Neeson se aventura na comédia. O ator, de 73 anos, já fez uma participação especial no filme “Ted 2” e em séries como “Derry Girls” e “Life’s Too Short”. Ainda assim, em entrevista ao ComingSoon.net, disse que as suas capacidades cómicas “precisam de ser comprovadas”.
“Estou um pouco nervoso. Um pequeno sketch de Stephen Colbert ou Ricky Gervais, tudo bem, porque é curto. Mas um filme inteiro, vamos ver”, confessou.
Por outro lado, o ator mostrou-se entusiasmado por trabalhar com Pamela Anderson. “Em primeiro lugar, sou perdidamente apaixonado por ela. É incrível. Não tenho palavras para a elogiar, vou ser sincero”, disse. “Ela é engraçada e muito fácil de conviver. Vai estar maravilhosa no filme”, acrescenta.
A atriz, de 57 anos, também elogiou o coprotagonista. “Ele está a ser humilde [sobre a capacidade de fazer os outros rirem]. Foi difícil manter a seriedade nas cenas”, sublinhou. “Foi uma honra absoluta trabalhar com ele”.