“Joker” está de regresso às salas de cinema, mas ao contrário do que aconteceu no filme de 2019, que arrecadou dois Óscares, desta vez tudo indica que será um fiasco. A crítica tem sido especialmente dura e os comentários dos espectadores ao novo capítulo da saga seguem o mesmo caminho. No site de referência internacional Rotten Tomatoes está firmemente na posição de “podre”.
Parece que os movimentos arriscados do realizador Todd Phillips, como a inclusão dos controversos segmentos musicais, não caíram bem para a maioria dos espectadores. Alguns críticos, como Kevin Maher, do jornal “The Times”, referem-se a “Joker: Folia a Dois” como uma “confusão”, enquanto outros o apelidam de “musical jukebox do inferno”.
Ao contrário do argumento que tem sido posto em causa pela crítica, a prestação de Lady Gaga e de Joaquin Phoenix parece ser a única salvação do filme. Enquanto alguns críticos aplaudem a interpretação do ator durante a psicose de Joker, outros atiram que o problema é “não ter Lady Gaga o suficiente”.
As opiniões dividem-se, mas o que é certo é que este sábado, 5 de outubro, a sequela estava classificada com uma pontuação de 33 por cento no Rotten Tomatoes, ou seja, muito mais baixo do que seria esperado. Para a NiT foi “mais uma entrada na lista de sequelas desnecessárias” — como lhe contámos na crítica feita ao último filme de Todd Phillips.
Na nova sequela, Harleen Quinzel, interpretada por Lady Gaga, conhece Arthur Fleck (Joaquin Phoenix) durante o encarceramento deste no Hospício de Arkham. Aparentemente apaixonados, exploram os seus delírios através da música. Enquanto isso, os seguidores de Fleck dão início a um movimento para obter a sua libertação.
O protagonista, que se transformou num ídolo entre os criminosos de Gotham após assassinar Murray Franklin em direto na televisão, vê a sua história ser discutida em tribunal, onde se questiona se Arthur e Joker são, na verdade, personalidades distintas ou uma única entidade.
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