Depois dos espetáculos de Lady Gaga e Céline Dion na cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos, que arrancou a 26 de julho, o maior evento desportivo do mundo vai terminar com mais uma exibição de uma estrela mundial: Tom Cruise.
O ator de 62 anos poderá vir a participar na cerimónia de encerramentos dos Jogos Olímpicas de Paris, marcada para 11 de agosto, com uma acrobacia espetacular, de acordo com a imprensa internacional. Segundo o “Sortir à Paris”, a estrela de “Missão Impossível” filmou, em abril, uma cena de ação com várias acrobacias na capital francesa. Na altura muitos pensaram que seria para um filme, mas parece que não é o caso.
Já o “TMZ”, que cita fontes próprios, adiantou que o ator vai fazer rappel desde o topo do State de France até ao relvado com a bandeira olímpica na mão. A acrobacia tem como objetivo criar uma ponte entre os Jogos Olímpicos de Paris e a próxima edição do evento, que se realiza em 2028, em Los Angeles.
“Espera-se uma grande produção de Hollywood”, disse uma fonte ao “Deadline”. Há ainda rumores de que o ator poderá saltar de paraquedas para o letreiro de Hollywood durante a entregada orquestrada a Los Angeles. Tom Cruise tem marcado presença na capital francesa e tem sido visto a apoiar os atletas norte-americanas em diversas modalidades.
A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos foi descrita como “ousada, original e única”, tendo sido marcada por vários momentos extravagantes. Um dos mais controversos foi a recriação do quadro de Leonardo Da Vinci, “A Última Ceia”, com a presença de várias drag queens, bailarinos e ícones da comunidade LGBTQI+, como a DJ e produtora Barbara Butch.
Após o segmento ter sido criticado pelo público mais conservador e religioso, a organização do evento pediu desculpa pelo momento. A conferência de bispos da Igreja Católica francesa afirmou serem “cenas de escárnio”, visto que a pintura original retrata a última refeição de Jesus Cristo com os seus apóstolos antes da crucificação.
“É evidente que nunca houve a intenção de desrespeitar qualquer grupo religioso. Pelo contrário, penso que tentámos realmente celebrar a tolerância da comunidade”, afirmou a porta-voz de Paris 2024, Anna Descamps, durante uma conferência de imprensa do Comité Olímpico que aconteceu este domingo, 28 de julho.
E acrescentou: “Olhando para o resultado das sondagens que partilhámos, acreditamos que esta ambição foi alcançada. Se as pessoas se sentiram ofendidas, é claro que lamentamos muito, muito mesmo”.
