Gwyneth Paltrow está a ser processada por teu causado um atropelamento na pista de esqui e de ter fugido logo a seguir. O acidente terá acontecido em 2016 e o queixoso afirma ter ficado com graves ferimentos. Sete anos depois do incidente, a atriz foi chamada a tribunal.
A guru do bem-estar terá marcado presença esta terça-feira, 21 de março, na barra da justiça de Utah, nos Estados Unidos, para enfrentar a suposta vítima, Terry Sanderson, um optometrista reformado de 76 anos que a processou em 2019. O idoso acusa Paltrow de esquiar de “forma imprudente” e de o ter deixado com um traumatismo craniano e quatro costelas partidas. O julgamento deverá prolongar-se durante oito dias.
O médico afirmou que depois da colisão, a atriz “levantou-se, virou-se e esquiou, deixando-o atordoado, caído na neve, gravemente ferido”, acusando também o instrutor de esqui de não o ter tentado ajudar, segundo o “New York Post”. Na altura, a proprietária da empresa Goop já havia contestado essa acusação, argumentando que foi o médico que terá colidido contra ela no Deer Valley Resort, em Utah.
Sanderson pediu quase três milhões de dólares de indeminização, o equivalente a 2,88 milhões de euros, mas um juiz diminuiu o valor em mais de 90 por cento — para cerca de 279 mil euros.
Por outro lado, Paltrow está a pedir 1€ de indemnização — sim, leu bem. A atriz garante que foi o septagenário que lhe desferiu um “golpe de corpo inteiro”. Além disso, os seus advogadores afirmam que o médico admitiu ter ficado parcialmente cego antes do incidente e já tinha 15 condições pré-existentes. A artista defende-se e sublinha que não fugiu e que até terá confrontando a vítima, uma vez que terá sido ele a ir contra ela (e não o contrário, como o idoso insiste).