Livros

Um livro é sempre o presente mais original e importante que pode oferecer no Natal

Existem vários factos que confirmam esta afirmação. Por isso, deixe lá aquela lista habitual de lado e concentre-se no que é fundamental
É difícil falhar.

Os livros acompanharam-nos sempre ao longo da vida, desde a infância até hoje. E pouco interessa se somos ávidos leitores, os romances rodeiam-nos pelas mãos de amigos, familiares e colegas no escritório. Por tudo isto — e ainda mais alguns motivos —, os livros são o presente mais importante que podemos oferecer a alguém no Natal. 

Nem sequer precisa de ter medo de arriscar. Estatisticamente, em Portugal, existem cada vez mais leitores. Em 2023, o número de portugueses que compraram livros subiu para os 65 por cento, mais três pontos percentuais do que no ano anterior. A Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL) revelou a análise dos hábitos de leitura em setembro. Agora, vem reforçar a razão para os livros serem uma excelente escolha para presente de Natal.

É significativo, versátil e personalizado. Demonstra que a pessoa que oferece se importa e conhece a pessoa presenteada. Existem livros para todos os gostos e idades. Ao escolher um livro para oferecer, demonstramos que conhecemos bem a pessoa e que nos preocupámos em encontrar algo que realmente a interesse”, adianta o presidente da APEL, Pedro Sobral.

Além de ser uma fonte de conhecimento — sem ter necessariamente de ser um livro de estudo —, trata-se de um presente que contribui sempre, de alguma forma, para o desenvolvimento pessoal do leitor. Além disso, pode contribuir para unir fisicamente as pessoas. Hoje em dia, as comunidades em volta da leitura são uma verdadeira tendência mundial. Assim se percebe a proliferação da fanfiction ou da mais recente moda dos BookTokers. Isto sem contar com os portugueses que se continuam a encontrar em locais públicos, simplesmente para ler.

É precisamente graças a estas iniciativas e às avaliações de livros no TikTok ou Instagram que tem aumentado o número de jovens leitores. Os dados da APEL mostram que, em 2023, os consumidores entre os 15 e 23 anos foram o segmento que mais livros comprou em comparação com o ano anterior.

“Partilhar a leitura de um livro com alguém é criar um momento especial de conexão. Ao conversar sobre a história criam-se memórias duradouras”, acrescenta Pedro Sobral.

Assim, neste Natal, a APEL relembra que os livros são um presente duradouro e que contêm uma carga sentimental forte. Sempre que lermos aquela história, vamos lembrar-nos de quem a ofereceu. E transformar esta magia em realidade é um presente acessível a todas as carteiras.

Se é daquelas pessoas que gostam de escolher os livros e folheá-los pessoalmente antes de comprar, a APEL partilha no seu site a lista de associados de todo o País, para saber onde pode encontrar uma infinidade de opções.

Áudio deste artigo

Este artigo foi escrito em parceria com a APEL.

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