É mais um impacto desgastante da pandemia. Como se já não fosse mau termos passado 2020 sem filmes novos, este ano arranca sem previsão para a chegada daqueles que poderiam muito bem ser os nossos novos livros favoritos. As editoras nacionais adiaram, segundo a “Lusa”, a maioria dos lançamentos previstos para esta altura.
Por exemplo, a Bertand suspendeu as publicações durante pelo menos quatro semanas. O confinamento trouxe um novo elemento de incerteza e o encerramento das lojas não deixa antever se este tipo de decisões poderão ter que ser prolongadas.
Quem também suspendeu os lançamentos foi a LeYa, sendo que a Porto Editora preferiu adiar o anúncio do alinhamento deste semestre. Seguiram-lhes os passos a Relógio d’Água ou o grupo 2020.
A exceção são a Almedina e a Gradiva, que irão avançar com o alinhamento previsto.