A cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos Paris 2024, que teve lugar a 26 de julho, prometia ser “ousada, original e única” e cumpriu. Entre as inúmeras surpresas, a atuação de Céline Dion, no primeiro andar da Torre Eiffel, foi um dos momentos mais especiais. A cantora, de 56 anos, regressou aos palcos para interpretar “L’Hymne à l’amour”, de Édith Piaf.
O encerramento do maior evento desportivo do mundo ocorre este domingo, 11 de agosto, já foram revelados os primeiros artistas. O espetáculo, intitulado “Records”, está marcado para as 21 horas (22 horas em Lisboa) no Stade de France. A produção vai representar “um mundo futurista onde os Jogos desapareceram”, revela o jornal “Le Parisien”.
Embora continue envolta em muito secretismo, já forma avançados alguns detalhes sobre a cerimónia. Ao que tudo indica, o duo francês Air, composto por Nicholas Godin e Jean-Benoît Dunckel, deverá subir ao palco. Esta apresentação marcará os 25 anos do lançamento de “Moon Safari”, o álbum de estreia do grupo de música eletrónica, que recentemente atuou no festival Cool Jazz, em Oeiras.
A mesma publicação adianta que o encerramento irá incluir também um concerto da banda Phoenix, que alcançou fama internacional em 2009 com o álbum “Wolfgang Amadeus Phoenix”, que lhes valeu um Grammy.
Tal como a NiT já lhe tinha contado, Tom Cruise também deverá enorme espetáculo, para simbolizar o facto dos próximos Jogos Olímpicos decorrerem em Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2028.
“Prevê-se uma enorme produção à moda de Hollywood”, revelou uma fonte ao “Deadline”. Há ainda rumores de que o ator de 62 anos poderá realizar um salto de paraquedas em direção ao icónico letreiro de Hollywood durante a entrega da tocha olímpica a Los Angeles. Tom Cruise tem marcado presença na capital francesa e tem sido visto a apoiar os atletas norte-americanas em diversas modalidades.
O ator não será o único acrobata a participar no espectáculo. “Records” vai contar com aproximadamente uma centena de performers de circo, bailarinos e bombeiros ginastas, revelou o “Sortir a Paris”. Estes artistas irão atuar em torno de círculos metálicos que simbolizam os anéis olímpicos, e depois realizarão acrobacias audaciosas no ar, ao som de uma trilha sonora épica.
Thomas Jolly, o criador da mediática — e controversa — cerimónia de abertura, será também responsável pelo encerramento. O diretor artístico pretende “deslumbrar e emocionar o público para celebrar, mas de uma forma consciente, honrando o passado e abraçando o futuro”, relevou ao “Le Parisien”.
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