“Cowboy Carter” ganhou o Grammy de Melhor Álbum e Melhor Álbum Country este domingo, 2 de fevereiro. Em jeito de celebração por conquistar um dos prémios mais ambicionados na indústria da música, Beyoncé presenteou os fãs com uma digressão de apresentação do trabalho editado em 2024.
A tour será toda feita em estádios e irá passar pelos Estados Unidos da América e pela Europa a partir de abril. Os subscritores do site oficial terão acesso à pré-venda antes dos bilhetes serem colocados à venda para o público em geral a 11 de fevereiro.
Londres e Paris serão as duas cidades europeias que irão receber Beyoncé nesta digressão. Portugal fica, mais uma vez, de fora dos planos da artista. A tour começa em Los Angeles e segue para Chicago e Nova Jérsia, entre o final de abril e o final de maio. Depois segue para a Europa para subir ao palco do Tottenham Hotspur Stadium, em Londres, nos dias 5, 7, 10 e 12 de junho. Ruma depois a Paris para atuar no Stade de France a 19 e 21 do mesmo mês.
Assim que terminar os espetáculos europeus, regressa aos EUA a 28 de junho, para apresentar o álbum em Houston, Washington DC e Atlanta.
Beyoncé deu início à sua nova era em fevereiro, quando surpreendeu os fãs ao lançar dois singles — “Texas Hold ‘Em” e “16 Carriages” — durante o Super Bowl. O disco “Cowboy Carter” é o tão esperado sucessor de “Renaissance”, de 2022, que a cantora revelou ser um projeto dividido em três partes. Enquanto o primeiro explorou bastante a música club e dance, o “Act 2” é mais virado para o country. Segundo os rumores que correm na indústria, o último álbum do trio deverá ser um tributo ao rock.
Quando divulgou a capa do álbum, Beyoncé explicou que o projeto surgiu após uma experiência negativa, onde “não se sentiu acolhida”. O momento em si trata-se de uma performance da cantora nos Country Music Awards, em 2016, quando estava a divulgar o disco “Lemonade” e apresentou a canção “Daddy’s Lessons”.
“Devido a essa experiência, mergulhei mais fundo na história da música country e estudei o nosso rico arquivo musical. É bom ver como a música pode unir tantas pessoas ao redor do mundo, ao mesmo tempo que amplifica as vozes de algumas das pessoas que dedicaram tanto das suas vidas a educar sobre a nossa história musical”, contou a artista.
