A 26 de agosto, foi revelado que a irmã e mãe de Mariah Carey tinham morrido no mesmo dia. Na altura, a artista disse que estava de “coração partido” e que agradecia todo o “respeito pela privacidade nesta altura difícil”. Este domingo, 8 de setembro, voltou a falar sobre este assunto.
“De volta ao trabalho. Têm sido duas semanas difíceis, mas agradeço tanto o amor e apoio de todos e mal posso esperar para ver os meus fãs na China e no Brasil. Amo-vos”, escreveu no Instagram, numa publicação onde se mostrava a ensaiar para os próximos espetáculos que decorrerão a 15, 16, 20 e 21 de setembro.
Até hoje ainda não foram reveladas as causas das mortes das familiares da cantora, mas sabemos que Alison, a irmã de 62 anos, estava numa unidade de cuidados paliativos. Patricia, a mãe, tinha 87 anos.
“O meu coração está partido porque perdi a minha mãe este fim de semana. Infelizmente, devido a acontecimentos trágicos, a minha irmã também perdeu a vida no mesmo dia”, disse a artista de 55 anos à “TMZ” na altura. “Sinto-me abençoada por ter conseguido passar a semana com a minha mãe antes de ela partir”, acrescentou.
A relação entre Mariah e Patricia era bastante complicada. No livro de memórias “The Meaning of Mariah Carey”, lançado em 2020, descreveu-a como “um vínculo espinhoso de dor, orgulho, vergonha, gratidão, ciúmes e deceção”. Apesar disso, fez-lhe uma dedicatória na obra e disse que sabe que “ela fez o melhor que conseguia” e que sempre a amou.
No livro, a cantora também revelou que, quando eram miúdas, Alison tinha tendências abusivas e que lhe atirava água a ferver, dava-lhe calmantes e tentava vendê-la a outros homens. Depois da publicação, Mariah foi processada pela irmã que pediu um milhão de euros devido à “humilhação pública”. A cantora ganhou o caso.