Os Nouvelle Vague apresentaram-se ao público em 2004 com um disco homónimo que trouxe êxitos como “In a Manner of Speaking” e “Love Will Tear Us Apart”. 20 anos depois, a banda passa pelo País para mostrar estes e outros trabalhos mais recentes.
A digressão começa a 10 de dezembro no CAE, na Figueira da Foz, e segue a 12 para Albufeira, onde atuam no Palácio de Congressos. No dia 13, o grupo francês sobe ao palco do Lisboa ao Vivo e, a 14, vão ocupar o Octógono, em Fundão.
Os artistas vão depois rumar para norte do País. A 15 de dezembro é dia de concerto na Oficina, em Guimarães, seguindo-se uma apresentação a 16 na Casa da Música, no Porto. A 17, chega a hora de se despedirem de Portugal. O adeus decorrerá no Teatro Micaelense, em Ponta Delgada.
“A influência dos Nouvelle Vague é inegável, com as suas versões de canções a encontrarem novos públicos e a inspirarem outros artistas. O projeto fez nascer uma nova forma de se ouvir e interpretar clássicos do pós-punk, algo que dura até aos dias de hoje” afirma a promotora Symbiose.
O novo projeto dos franceses foi editado este ano. “Should I Stay or Should I Go?” tem 13 temas, entre os quais “Rebel Yell”, “Rapture”, “This Charming Man”, “The Look of Love” e “She’s in Parties”.
“Mais do que covers, os Nouvelle Vague reinventam os clássicos do pós-punk desde o início dos anos 2000, mantendo a sua melancolia e infundindo-lhes um ar de Bossa Nova, revelando pelo caminho cantores que se tornaram icónicos, como Camille, Melanie Pain ou Phoebe Killdeer. Parte da sua longevidade deve-se ao facto de os Nouvelle Vague raramente se repetirem. Há muito que alargaram o seu mandato para incluir diferentes estilos de música, diferentes tipos de canções, mas sem nunca perderem a essência: não ter medo de arriscar, testar, explorar qualquer estética musical que surja numa sessão de estúdio”, acrescenta a organização.
Os bilhetes já podem ser adquiridos online e nos locais habituais. Os preços dependem da sala escolhida. Pode vê-los no LAV, por exemplo, por 28€.