O Sol da Caparica começou esta quinta-feira, 11 de agosto, com vários problemas técnicos que levaram os artistas do cartaz a criticarem duramente a organização. Miguel Ângelo teve de cortar dois temas do alinhamento antes do seu concerto, enquanto que Paulo Furtado, ou The Legendary Tigerman, nem sequer chegou a subir ao palco. As críticas foram também violentas nas redes sociais, onde muitas das pessoas que passaram pelo festival que está a decorrer na Parque Urbano da Costa da Caparica.
A NiT contactou a organização do festival a propósito destas acusações. “As pessoas que comentem o que quiserem. Estiveram cá 30 mil pessoas no recinto e hoje [sexta-feira, 12 de agosto] vamos receber outras 30 mil. Nós respeitamos a opinião de cada um”, conta à NiT Zahir Assanali, o promotor do festival da Margem Sul.
Assanali garante que os problemas de energia foram logo resolvidos na altura, e que não voltarão a acontecer nos próximos dias d’O Sol da Caparica.
“Tivemos um pico de eletricidade no palco Free Now e o quadro foi abaixo. Dez minutos depois já estava tudo bem, mas o Miguel Ângelo achou que não tinha condições para atuar, e nós respeitamos isso”, explica. Nessa mesma noite, quinta-feira, dia 11, Paulo Furtado também se recusou a atuar por entender que não havia condições técnicas no palco principal.
Apesar das críticas e dos problemas que têm acontecido, o promotor garante que ambos os os artistas vão dar novos concertos para compensar os fãs. “Estamos em negociação para que isso aconteça ainda nesta edição”, diz Zahir Assanali.
E conclui: “O que nós prometemos é fazer sempre mais e melhor”
