Fundada em 1962, a Orquestra Gulbenkian nasceu como um agrupamento de câmara com 12 músicos. Hoje em dia, é um dos mais populares conjuntos do estilo na Europa — em Portugal, a popularidade é, naturalmente, ainda maior. A boa notícia é que ao longo do verão vai estar em digressão pelo País ao lado do Coro da mesma casa.
O ciclo arranca a 20 de junho, em Lagoa, no Auditório Carlos do Carmo. Sob a direção musical do maestro alemão Clemens Schuldt e a participação da flautista Sónia Pais, o grupo vai interpretar obras emblemáticas de artistas como Kodály, Ibert, Carwithen, Barber, Strauss, Grieg, Puccini e Hindemith. O mesmo repertório será apresentado no dia seguinte, 21 de junho, em Tavira, no Cineteatro António Pinheiro.
A 12 de julho vão estar no Festival Internacional de Música de Póvoa de Varzim. Durante o espetáculo liderado por Miguel Sepúlveda poderá ouvir a “Sinfonia N.º3”, de Beethoven, e o “Concerto Para Piano em Sol Maior”, de Ravel, desta vez interpretado pela pianista japonesa Momo Kodama.
Segue-se, depois, uma série de três outros concertos no Norte do País a 17 de julho (no Salão Medieval da Universidade do Minho, em Braga), 18 de julho (no Teatro Municipal de Bragança) e a 19 do mesmo mês, no Teatro Municipal de Vila Real.
Dirigida pela maestrina Izabelė Jankauskaitė e com o apoio do violinista Bin Chao, a Orquestra vai interpretar a “Sinfonia N.º 4”, de Beethoven, o “Concerto para Violino N.º 1”, de Paganini, e a obra contemporânea “Camelopardalis”, de Andrea Tarrodi.
A 25 e 26 de julho, a Orquestra e Coro Gulbenkian estará na Cidade da Praia, em Cabo Verde. Sob a direção de Rui Pinheiro, o concerto vai focar-se no álbum “Cretcheu”, do músico e compositor cabo-verdiano Mário Lúcio.
Os bilhetes para todos os espetáculos podem ser adquiridos online e custam desde 7€.
Leia o artigo da NiT para conhecer também a temporada de 2025 da Orquestra Gulbenkian.