Música

Super Bock Super Rock confirma novos artistas para o cartaz deste ano

Father John Misty, Nile Rodgers com Chic e Steve Lacy são algumas das novidades.
Father John Misty atua dia 13 de julho.

O festival Super Bock Super Rock (SBSR) regressa à Herdade do Cabeço da Flauta, no Meco, entre 13 a 15 de julho, e já começaram a ser anunciados alguns dos nomes do cartaz. Depois da confirmação de The 1975, L’Impératrice e Black Country, New Road, surgem mais novidades para 2023.

O norte-americano Father John Misty regressa aos palcos nacionais a 13 de julho, para apresentar o mais recente álbum “Chloë and the Next 20th Century”. A 14 de julho, sobe ao palco o compositor, produtor e guitarrista Nile Rodgers, acompanhado pela banda Chic, que fundou no início dos anos 70.

Já no dia 15 de julho, o festival recebe, pela primeira vez em Portugal, o norte-americano Steve Lacy, da banda The Internet. Entre as novidades anunciadas na noite de terça-feira, 31 de janeiro, contam-se ainda concertos dos britânicos Ezra Collective e de Tomás Wallenstein, dos Capitão Fausto, ambos a 15 de julho.

Neste momento, os passes-gerais estão à venda por 115€, enquanto os bilhetes diários ficam por 60€. O recinto está a ter algumas alterações para voltar a receber o festival na sua 27.ª edição.

“O espaço dos concertos, a zona reservada ao campismo e o estacionamento foram aperfeiçoados. Tem sido assim todos os anos, desde a fundação, em 1995, mas no próximo verão queremos ir mais longe”, explica a organização. 

“A razão que nos move tem um lado sentimental: na última edição, contra a nossa e a vossa — do público — vontade tivemos, subitamente, em cima da hora, de sair da nossa casa, o Meco, e mudar o festival para Lisboa. É por essa razão que em julho de 2023 queremos que o Meco esteja ainda melhor, ainda mais organizado, mais bem equipado, mais confortável para todos. Sempre em estreito alinhamento e cooperação com as autoridades competentes, com especial relevo para a Câmara Municipal de Sesimbra”, acrescentam.

“De todas as mudanças, havia uma que era imperativa: mudar a zona de estacionamento e campismo para uma área com menos vegetação, não florestal, e com mais espaço. Os carros e as tendas não precisam de ouvir música, têm é de estar seguros e numa zona prática, de onde seja mais fácil entrar e sair. O respeito pela maravilhosa paisagem do Meco é outra responsabilidade que assumimos com orgulho. Cuidamos do espaço antes, durante e depois do festival — proteger é a palavra que nos move. No próximo ano teremos mais bocas de incêndio, mais meios no terreno, mais olhos vigilantes, ainda mais segurança”, pode ler-se na nota divulgada.

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