Esta quarta-feira, 26 de outubro, o “TMZ” noticiou a morte de Jerry Lee Lewis aos 87 anos. Em seguida, porém, a publicação voltou atrás.
“Disseram-nos que a lenda do rock and roll está viva e a viver em Memphis. Hoje cedo foi-nos dito por alguém que afirmava ser o representante de Lewis que ele tinha morrido. Não foi esse o caso”, escreveu horas mais tarde.
Na terça-feira, dia 25, Linda Gail Lewis, irmã do artista conhecido como “The Killer”, pediu no Facebook que rezassem pelo músico. “Ele está a passar por um momento difícil e precisa das nossas orações e pensamentos positivos”, lia-se na publicação.
O estado de saúde do autor de êxitos como “Whole Lotta Shakin Goin’ On” e “Great Balls of Fire” entrou para o Country Music Hall of Fame na segunda-feira, 17, mas não esteve presente na cerimónia que teve lugar em Nashville, nos Estados Unidos, por recomendação médica. Hank Williams Jr. e Kris Kristofferson aceitaram a distinção no seu lugar.
Lewis, que conquistou quatro Grammys, nasceu no estado norte-americano de Louisiana em 1935. Segundo o “New York Post”, o artista terá começado a tocar piano aos 9 anos.
A sua longa carreira, contudo, esteve na iminência de ser arrasada pelo escândalo provocado pelo casamento, em 1958, com Myra Gale Brown, sua prima em primeiro grau. Esta tinha apenas 13 anos na altura. A união terminou em 1970.