Durante os últimos meses, a pandemia mundial do novo coronavírus trouxe tempos de exceção que alteraram completamente a dinâmica do setor da cultura e dos eventos no nosso País. Muitas foram as áreas que se tiveram de adaptar e o caso da música foi um deles. Com as salas fechadas e os concertos proibidos, por uma questão de saúde pública, a principal fonte de rendimento da maioria dos artistas, técnicos, agentes culturais e empresas associadas ficou em stand by.
Felizmente, numa iniciativa inédita em Portugal, a Vodafone decidiu lançar um desafio a todos os artistas nacionais: compor uma música original, nunca antes editada ou divulgada. Proposta no âmbito do movimento Portugal #EntraEmCena, lançado em abril, o objetivo da Vodafone foi apenas um: apoiar a cultura nacional, um dos setores que mais cedo teve de parar e mais tarde pôde regressar à normalidade possível.
No total, foram avaliadas cerca de 400 candidaturas de praticamente todos os estilos musicais. Refletindo a diversidade e a riqueza da música que atualmente se faz Portugal, a Vodafone escolheu as 20 melhores músicas originais e juntou-as num CD chamado “Inéditos Vodafone”, já disponível nas plataformas digitais e à venda em várias lojas do País a partir desta sexta-feira, 31 de julho.
As 20 músicas nunca antes editadas escolhidas para integrar o álbum”Inéditos Vodafone” são: “Hazy” (de Hause Plants), “Sabes que não” (de D’Alva), “Lagos” (de Orfélia), “Primeira Classe” (de Atalaia Airlines), “Bring it up” (de MEERA), “Heat” (de Vaarwell), “Ao pé de mim” (de Rita Onofre), “Ishigaki” (de Malibu Gas Station), “Ponto de fuga” (de Iguana Garcia), “Aqui não falta nada” (de Jasmim), “Best behaviour” (de Time for T), “Abaladiça” (de Rogério Charraz), “Lisboémia” (de Conjunto de Guitarras da Madragoa com Sofia Ramos), “Koh Pha Ngan” (de MOMO), “Celebrar” (de Zé Simples), “Mamãe” (de Diron Animal), “In your mind” (de Holy Nothing & Rompante), “Bathtub stories” (de Ray), “Jardim da luz” (de Querubim) e, por fim, “Sympathize” (de Left).
Além da divulgação das músicas e do lançamento do CD físico, distribuído pela Sony Music Portugal, a Vodafone está a financiar com 100 mil euros as 20 obras escolhidas. Todas as músicas tiveram estreia nacional na rádio Vodafone FM e, assim que as circunstâncias o permitirem, farão parte do alinhamento de um espetáculo ao vivo.
“Quando fomos abordados para integrar o movimento Portugal #EntraEmCena, o objetivo da Vodafone foi só um: ajudar uma classe brutalmente afetada por esta pandemia, uma vez que a cultura foi a primeira área da sociedade a ser obrigada a parar e, como já se comprovou, vai ser a última a regressar. Sendo a Vodafone uma marca com uma forte presença no território da música há já 20 anos, rapidamente pensamos em usar os ativos que dispomos na música, nomeadamente a Vodafone FM, e criar estes Inéditos Vodafone. Estamos muito contentes com o resultado final, uma vez que as 20 canções são um bom retrato do que se faz atualmente na música nacional, com artistas de variadíssimas áreas musicais”, explica Leonor Dias, diretora de marca da Vodafone.