A 6 de outubro, domingo, celebram-se 25 anos desde a morte de Amália Rodrigues. Para assinalar a data, a organização do museu Ah, Amália – Living Experience, em Marvila, não vai cobrar entradas durante todo o fim de semana. Trata-se da primeira história biográfica imersiva dedicada a uma personalidade nacional.
Durante a experiência no bairro lisboeta, os fãs da cantora podem passear ao longo de cerca de 700 metros quadrados do museu, enquanto a ouvem, veem e sentem.
“Os visitantes são convidados a embarcar numa viagem única pelo espólio material e imaterial da artista, instalações cenográficas, tecnologia de ponta, conteúdos dinâmicos e interativos, aliados a um storytelling que conjuga o físico com o digital”, diz a organização.
Ao longo das oito salas no polo cultural de Marvila são combinados diferentes ambientes, que transportam para as várias épocas da vida de Amália Rodrigues. Tudo com recurso a videomapping, espólio da artista e até um holograma, para que os visitantes mergulhem num ambiente sensorial original, onde se conta a história da obra da fadista, de Lisboa e do País.
Os bilhetes para a experiência, para adultos, normalmente custam 21,40€. Para os jovens e reformados ficam por 18,19€. E para as famílias custam 16,05€ cada. Mas, durante este fim de semana, as visitas são gratuitas.
A exposição ficará patente durante três anos (até 1 de maio de 2027), sempre das 11 às 20 horas. Ah, Amália – Living Experience é o resultado de uma parceria entre a SP Entertainment e a Fundação Amália Rodrigues.
A maior fadista portuguesa de sempre morreu repentinamente em casa, em Lisboa, no dia 6 de outubro de 1999, poucas horas depois de regressar das férias no litoral alentejano. Tinha 79 anos.