Teatro e exposições

Já pode visitar 2 museus em Lisboa com um bilhete único

A promoção leva-o da arte contemporânea até à história do terramoto de 1755. O Belém Plus já está disponível.
A visita ao Quake é imperdível.

Durante os próximos tempos, vai poder visitar dois museus em Lisboa pelo preço de um. O Museu de Arte Contemporânea do Centro Cultural de Belém e o QUAKE — Museu do Terramoto de Lisboa, lançaram um bilhete combinado que permite visitar os dois espaços situados na zona de Belém.

Criada pela marca Discover Belém, a iniciativa tem o objetivo de dinamizar o bairro através da arte. Uma oportunidade para os fãs de história descobrirem mais sobre o terramoto de 1755, assim como conhecerem um pouco mais do trabalho de artistas contemporâneos.

Os preços dos ingressos Belém Plus, que podem ser comprados nas bilheteiras físicas, variam entre os 17,60€ (no caso de miúdos entre os 6 e os 12 anos) e os 26,40€ a partir dessa idade. As pessoas com mais de 65 anos pagam 19,60€. Porém, é preciso ter atenção: o prazo para a utilização dos bilhetes é apenas de uma semana. A promoção é válida para todos os residentes em Portugal.

Inaugurado em abril de 2022, o Quake é um museu imersivo em Lisboa que conta a história do trágico terramoto de 1755 e se foca nos sismos enquanto fenómenos da natureza. A experiência dura cerca de uma hora e meia, com novas sessões a cada dez minutos, e tem uma componente narrativa.

O edifício de 1800 metros quadrados foi construído de raiz em Belém, junto do Museu Nacional dos Coches e perto da ponte pedonal que permite chegar ao terraço do MAAT — Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia.

Já o Museu de Arte Contemporânea do Centro Cultural de Belém (MAC/CCB), anteriormente conhecido como Museu Coleção Berardo, foi inaugurado em outubro com concertos, visitas guiadas e atividades pensadas para famílias inteiras. Inclui obras de nomes como Pablo Picasso, Salvador Dalí, Marcel Duchamp, Piet Mondrian, Joan Miró, Paula Rego, entre outros.

A exposição permanente que abriu o espaço chama-se “Objeto, Corpo e Espaço — A Revisão dos Géneros Artísticos a Partir da Década de 1960”. O espólio também inclui depósito das coleções Berardo (do qual a organização de Belém se mantém fiel depositário, por decisão judicial), bem como de Ellipse, adquirida pelo Estado em 2022, e de Teixeira de Freitas.

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