Jogos de luzes, projeções, animação e movimento. Quem passa pelo Quake – Centro do Terramoto de Lisboa, garante que se trata de uma experiência única. Esqueça aquela ideia dos museus formais em que só se entra para contemplar uma peça. Ali há uma máquina do tempo que leva os participantes até 1 de novembro de 1755 — o dia que mudou Lisboa para sempre. Na igreja, por exemplo, todos sentem a terra a tremer.
Se sempre quis conhecer o Quake, esta semana terá uma oportunidade para fazê-lo — e sem pagar bilhete. Como forma de assinalar o Dia Internacional dos Museus, na quinta-feira, 18 de maio, estará em vigor uma campanha que pretende oferecer entradas ao longo do dia. Mas atenção: a campanha é limitada aos 100 primeiros visitantes a chegarem à receção do museu.
Mesmo que não seja um deles, não se preocupe. Depois disso, o bilhete já não será à borla, é verdade, mas terá um desconto de 50 por cento — apenas durante esse dia, claro.
Os bilhetes para o Quake – Centro do Terramoto de Lisboa podem ser adquiridos online ou presencialmente. Com esta campanha especial, passam a custar 8,50€ para miúdos (dos seis aos 12 anos), 10€ para séniores (maiores de 65 anos) e 12,50€ para adultos.
O Quake, localizado em Belém, proporciona, desde abril de 2022 e durante cerca de uma hora e meia, uma experiência imersiva que permite aos participantes viverem o Grande Terramoto de Lisboa de 1755. O projeto nasceu há oito anos a partir de uma ideia conjunta do casal formado por Ricardo Clemente e Maria Marques, os sócios-fundadores.
A NiT já visitou o espaço. Leia o artigo com todos os pormenores sobre esta experiência única.
A seguir, carregue na galeria para explorar melhor o Quake.