Teatro e exposições

Rui Sinel de Cordes celebra 20 anos de carreira com uma nova digressão e autobiografia

O espetáculo vai falar sobre a "máfia woke, emigração, máquina de guerra, big pharma, alterações climáticas, pedofilia e satanismo".
Está de volta aos palcos.

Depois da enorme polémica do ano passado em que Rui Sinel de Cordes foi acusado de ameaçar uma espectadora durante um espetáculo de stand-up comedy, o humorista está de volta em fevereiro com uma nova digressão. Além disso, vai lançar esta quarta-feira, 5 de fevereiro, “Monstro”, uma autobiografia. 

A obra “oferece contexto às suas decisões, desde a infância até à atualidade, revelando os bastidores das controvérsias em que esteve envolvido”, lê-se na sinopse. Depois de 45 anos de vida e 20 de carreira, também vai partilhar momentos nunca revelados e dará a conhecer o seu ponto de vista sobre as críticas, desafios e as conquistas que moldaram a sua trajetória.

“Esta publicação contém toda a verdade sobre o mais impactante e inevitável stand-up comedian português”, diz o próprio. O evento de lançamento decorrerá esta quarta-feira no Cinema São Jorge pelas 20h30. Ainda não se sabe quando é que a obra chega às livrarias.

Durante as próximas semanas, o humorista também vai andar em digressão pelo País com o espetáculo “Acordei e Escolhi Violência”, que também vai celebrar as duas décadas de carreira. “Máfia woke, emigração, máquina de guerra, big pharma, alterações climáticas, pedofilia e satanismo” são outros dos temas que serão abordados.

“2025. Bombas caem e gritos extremistas ecoam. Ódio espalha-se, esperança dá lugar à desconfiança. O caminho é o Caos. Todos se resignam. Todos? Não, numa pequena aldeia, um irredutível humorista resiste agora e sempre”, lê-se na descrição do especial de stand-up.

A tour arrancou a 1 de fevereiro em Guimarães e termina a 23 de março no Auditório Unidos do Tortosendo, na Covilhã. Pelo caminho passará por Leiria, Lisboa, Águeda, Olhão, Braga, Porto, Santarém, Coimbra, Almada, Santa Maria da Feira e Viseu. Os bilhetes podem ser adquiridos online.

Leia o artigo da NiT e recorde a polémica que decorreu em 2024.

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