Entre junho e dezembro do ano passado, a segunda temporada de “Heartstopper” atingiu o número impressionante de 24 milhões de horas de visualização, tornando-se assim na série gay mais popular da plataforma de streaming em 2023. Esta quinta-feira, 3 de outubro, a produção regressa para um novo volume.
Inspirada numa banda-desenhada de 2015, acompanha Charlie e Nick. O primeiro é um rapaz homossexual que acaba por se apaixonar por quem acredita ser a pessoa errada para si: Nick, o capitão da equipa de rugby.
Companheiros de carteira, acabam por se tornar amigos. Quando Nick aceita o facto de ser bissexual, a amizade transforma-se em amor e acabam por ser o casal mais falado da escola — alguns apoiam, outros criticam.
Na conclusão da segunda temporada, os dois adolescentes tiveram um diálogo profundo onde revelaram finalmente tudo o que sentiam, mas, segundo a Netflix, “muitas questões ficaram por abordar”. Ao longo dos oito novos episódios, procuram ultrapassar os obstáculos típicos de um relacionamento, bem como lidar com as férias de verão e o enfrentar de novos desafios com o regresso às aulas.
Kit Connor, que interpreta Nick, o namorado de Charlie (Joe Locke), revelou ao “The Sunday Times” que esta vai ser a temporada “mais madura” da série que estreou em 2022 e que foram gravadas várias cenas eróticas, uma estreia. “Muitas não serão exibidas, mas, no total, filmámos durante sete horas”, explicou.
O ator mencionou que as filmagens foram acompanhadas por um coordenador de intimidade que esteve sempre presente no estúdio, algo que também aconteceu nas fases anteriores. “Temos avançado a passos lentos desde o início. Na primeira temporada, o coordenador assegurava-se de que nos sentíamos confortáveis apenas a darmos as mãos. Agora conseguimos realizar estas cenas”, partilhou.
As primeiras avaliações já foram publicadas e, atualmente, a terceira temporada conta com uma pontuação de 100 por cento.
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