Jim Morrison foi encontrado morto numa banheira aos 27 anos, em Paris. A notícia chocou o mundo da música e, até hoje, muitos fãs continuam sem acreditar que isso realmente aconteceu. “E se o cantor forjou a sua morte?” Esta é das questões mais repetidas ao longo das últimas cinco décadas e que tem ganho força com o lançamento de um novo documentário sobre o tema.
“Before The End: Searching For Jim Morrison” está disponível Apple TV+ desde janeiro. Realizado e narrado por Jeff Finn, um fã da banda, o documentário defende que o artista está vivo e escolheu viver longe das luzes da ribalta, como um homem da manutenção de Syracuse, em Nova Iorque, chamado Frank.
Finn investiga a morte de Morrison há 39 anos e tem recolhido dados que sustentam esta teoria aparentemente bizarra. O documentário inclui uma entrevista com o tal Frank, testemunhos do irmão do cantor, Andy Morrison, amigos da época e até especialistas forenses para tentar provar que o funcionário de manutenção é o vocalista dos The Doors.
O realizador alegadamente mostrou a foto do desconhecido a duas ex-namoradas do cantor. Estas terão começado a chorar com a semelhança. Outra das provas que o norte-americano aponta para relacionar o cantor com Frank é uma cicatriz semelhante no nariz.
A morte do artista continua envolvida em mistério. O cantor foi enterrado antes de ter sido feita uma autópsia e, por isso, nunca ninguém soube a verdadeira causa da morte.
54 anos depois de aparecer morto na banheira, os fãs continuam a ter uma relação bastante forte com o cantor. A campa do artista no Cemitério do Père-Lachaise, em Paris, por exemplo, é uma das mais populares em todo o mundo.