Natasha Lyonne está imparável. Depois do sucesso de “Boneca Russa”, em 2022, e de uma aparição em “Glass Onion”, a atriz regressa como protagonista e produtora-executiva de “Poker Face”. A série da Peacock, criada em colaboração com Rian Johnson, estreou em janeiro nos Estados Unidos e agora chega a Portugal. Estreia esta sexta-feira, 15 de setembro, na SkyShowtime.
Lyonne é Charlie Cale, uma espécie de detetor de mentiras humano. A capacidade bizarra de conseguir perceber sempre quem está a mentir levou-a a tirar partido do dom — o que acabou por redundar numa proibição de participar em jogos de cartas por todo o país.
A trabalhar num bar, onde ganha a vida de forma honesta, acaba por se deparar com a morte da sua melhor amiga, num caso suspeito. Com o seu dom, Cale procura tentar descobrir a verdade. E é esse o ponto de partida para uma aventura pelos Estados Unidos, a bordo do seu Plymouth Barracuda amarelo de 1969, ao longo da qual irá ajudar, como detetive improvisada, a deslindar inúmeros casos.
Esta é mais uma incursão de Rian Johnson no género de mistério criminal. Ao lado de Lyonne surgem inúmeras caras conhecidas, de Adrien Brody a Nick Nolte, de Chloe Sevigny a Hong Chau.
O elenco conta também com uma longa lista de parceiros que surgem ao longo dos dez episódios: Joseph Gordon-Levitt, Cherry Jones, Tim Meadows, Nick Nolte, Rhea Perlman, Ron Perlman, Jameela Jamil, Judith Light, Chloë Sevigny, Hong Chau, Lil Rey Howey, Stephanie Hsu, Tim Blake Nelson, Charles Melton, Coltan Ryan e Luis Guzmán.
Lyonne é também produtora-executiva de “Poker Face” através da sua empresa Animal Pictures, que também produziu “Russian Doll” para Netflix e “Loot” para a Apple TV+. Já exibida nos EUA, a série tem sido amplamente ovacionada pela crítica.
Com um impressionante 98 por cento no agregador de críticas Rotten Tomatoes, os elogios sucedem-se. “Como reinvenção do habitual género de mistério de uma hora, é uma reverência aos seus antecessores, embora carregue o desafio de lhe dar um novo e distintivo twist”, assinala o “The Independent”.
“As emoções podem parecer antiquadas, mas ao traçar um caminho entre os clássicos das estações televisivas e as produções de prestígio, revela-se como a série criminal do ano”, conclui a “Entertainment Weekly”.
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