É rara a semana em que a Rainha Letizia de Espanha não esteja nas manchetes das revistas, na maioria das vezes sem ser por razões políticas. Entre as polémicas relações que mantém com outros membros da família real (nomeadamente com a sogra, rainha Sofia), e histórias sobre a sua vida pré-casamento com o atual Rei Filipe VI de Espanha, as mudanças na sua aparência e os looks que utiliza estão sempre sob escrutínio público.
A magreza extrema e as alegadas operações plásticas são alguns dos temas associados à monarca, que também é vista por muitos como um exemplo de preocupação com a saúde e o bem-estar. Os seus hábitos alimentares e de beleza são bastante partilhados na imprensa, com a própria a afirmar que faz exercício regularmente e segue uma dieta rigorosa.
As suas refeições, por exemplo, incluem alimentos ricos em proteínas magras, antioxidantes e gorduras saudáveis. A rainha evita ainda açúcares refinados, farinhas brancas e alimentos ultraprocessados, além de não consumir álcool.
Há, no entanto, uma bebida apontada como sendo uma das favoritas de Letizia: o chá verde. É muitas vezes apontado como uma boa opção para quem pretende emagrecer, graças à presença de polifenóis na sua composição, que aceleram o metabolismo e reduzem a gordura corporal. A nutricionista Bárbara de Almeida Araújo explica à NiT que “o chá verde aumenta a libertação de colecistoquinina, uma hormona responsável pela sensação de saciedade”.
Além deste fator, a bebida é apontada também como tendo benefícios na qualidade da pele, tornando-a mais jovem e saudável, pela presença de antioxidante, que reduzem a formação de radicais livres, prevenindo o envelhecimento precoce.
A melhoria dos marcadores de risco para doenças cardiovasculares é outro dos benefícios desta infusão, já que é capaz de reduzir o colesterol e os triglicérides. Por fim, ajuda também a diminuir o risco de diabetes tipo 2, ao melhorar a sensibilidade à insulina e baixar os níveis de açúcar no sangue, garante a nutricionista.
No entanto, a inclusão de chá verde na rotina alimentar deve ser feita fora das refeições, já que pode bloquear a absorção de alguns nutrientes importantes, como o ferro e o cálcio.
À bebida é apontado também o benefício de manter os níveis de energia, graças à presença de cafeína. Uma boa notícia para Letizia que não consome café, tão habitual entre as rotinas da maior parte das pessoas. No entanto, não é admitido entre as opções de pequeno almoço da dieta que a rainha segue.
De acordo com a revista “Majorca Daily Bulletin”, a monarca aposta no regime Perricone. Este consiste numa abordagem em que a base da alimentação tem o propósito de ajudar a controlar a inflamação do corpo, e assim melhorar a saúde da pele e potenciar a longevidade.
Esta dieta foi criada pelo dermatologista Nicholas Perricore — conhecido como o pai da Teoria do Envelhecimento causado pela inflamação, que defendia que os alimentos são um dos fatores mais importantes para manter uma aparência jovem e saudável.
Letizia quis que toda a família seguisse estas diretrizes alimentares. Assim, nos seus menus semanais há salmão selvagem, amêndoas, peru, frango e ovos. Incluem ainda fibras complexas, como aveia, frutas vermelhas, pistácios e vegetais ricos em clorofila. Especiarias como açafrão também chegam aos pratos, pela sua ação antioxidante.
A fórmula deste tipo de alimentação pretende fornecer proteínas de alta qualidade para provocar a restauração eficiente das células. Há outras indicações importantes neste regime alimentar: bastante água mineral, pelo menos seis horas de sono por dia e meia hora de exercícios diários são algumas das recomendações.
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