Imagine um espaço entre a praia e o campo, onde pode treinar no interior, ou no exterior com uma vista espetacular e não tem de ficar meia hora à espera para utilizar as máquinas, nem fora das aulas de grupo porque chegou em cima da hora e não conseguiu marcar. Já imaginou? O espaço existe, chama-se The Code e abriu no passado dia 20 de setembro, na Margem Sul, “parece um country club”.
O terceiro espaço da marca nacional é completamente “disruptivo” relativamente a tudo o que já tinham feito até aqui. “Queríamos criar algo diferente, que chegasse a um público diferente das boutiques que temos na Cidade Universitária e no Saldanha”, revela Bruno Silva à NiT.
O diretor de negócio da cadeia juntou-se à equipa em janeiro, trocando Paris por Lisboa. “O fitness faz parte da minha há muitos anos e o objetivo era trazer a minha experiência para a marca. Quando regressei começámos logo a pensar neste projeto.”
O novo The Code não é um low cost, nem uma boutique, “funcionámos como um ginásio puro e duro”, onde cada atleta integra um grupo de pessoas com as mesmas características e objetivos. “Estamos inseridos no Nova Sports Club, no Monte da Caparica, onde já existia o padel e futuramente haverá um restaurante. É um género de country club”, afirma.
O facto de estar inserido num local com outros desportos é “perfeito para criar uma sinergia”. “O objetivo é que os alunos da modalidade procurem o The Code e o contrário também aconteça. Até porque o treino funcional é fundamental para evitar lesões e melhorar a performance neste género de desporto”, sublinha o diretor de negócio da marca.
As aulas não ficaram de fora e para o novo spot da marca estão pensadas sessões de desempenho e treino funcional. “E, em breve, vamos ter mais”, garante Bruno Silva. Para já, os atletas podem escolher fazer as aulas no ginásio ou na rua. “Temos todos os equipamentos de treino funcional e para crossfit tanto no interior, como no exterior. Esta é, sem dúvida, uma das funcionalidades que mais tem atraído os clientes”, adianta.
Um espaço que funciona como motivação
À parte do conceito, o ambiente é semelhante ao dos restantes ginásios da marca. Um fator de destaque no The Code é a fraca luminosidade. Segundo o diretor de negócio, procuraram criar um espaço muito intimista. Além disso, todos os estúdios estão equipados “com luz e som topo de gama, como numa discoteca”.
O jogo de luzes coloridas mantém-se, porque é “uma aposta vencedora”, salienta Bruno Silva. “Basicamente, pegámos em tudo o que funciona na boutique e nas melhores características de um ginásio comum e juntamos tudo para criar uma receita de sucesso”, adianta.
O resultado está à vista: “Conseguirmos disponibilizar um espaço onde apetece mesmo treinar”, assegura. No espaço de 300 metros quadrados, pode contar com treino personalizado, acompanhado por personal trainers atentos e com os treinos de small group.
Os balneários eram uma das características distintivas da cadeia — pareciam verdadeiros camarins, com tudo o que precisavam para sair dos ginásios pronta para uma saída à noite. “Infelizmente, a Covid-19 fez com que tivemos de adotar outras regras, mas estamos a tentar resolver o problema para voltar a ter tudo o que é necessário para que os nossos sócios acabem os treinos em beleza”, revela.
As metas que pretendem atingir no futuro não se ficam por aqui. “Nos próximos meses vamos alargar mais 200 metros, onde vamos inserir a zona de treino de performance, muito ao estilo norte-americano, que é um mercado que nos inspira desde o início.”
Aqui os atletas só pagam quando treinam. Por isso, os pagamentos são feitos quinzenalmente e têm o custo de 17,50€. “E têm acesso a horário livre e a todos os serviços do ginásio.” Para se inscrever pode fazê-lo presencialmente, ou através do site.
Carregue na galeria para ficar a conhecer o novo The Code no Monte da Caparica.